quinta-feira, 19 de junho de 2014

AGRIPA PARTICIPARÁ DO COMDEMA



AGRIPA PARTICIPARÁ DO COMDEMA
Clerisvaldo B. Chagas, 20 de junho de 2014
Crônica Nº 1.212

Ariselmo, Manoel, Ferreirinha e Clerisvaldo, Guardiões do Rio Ipanema. Foto: Agripa/Assessoria.
Em Santana do Ipanema, Alagoas, estar sendo criado o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente ─ COMDEMA.  A organização tem no comando o senhor Manoel Messias F. Santos, que ocupa hoje o cargo de Diretor do Meio Ambiente e que faz parte da Secretaria de Agricultura.
A AGRIPA, convidada a participar, indicou um dos seus guardiões para ocupar um dos doze lugares do futuro COMDEMA. Informou ainda o senhor Manoel Messias, que após a fundação do Conselho, será criado o novo código ambiental do município, atualizado e eficiente. Daí em diante, continuou Manoel, “Santana será forte em defender a natureza”.
Na última sessão da AGRIPA, realizada quarta-feira (18), também foram apresentados sete desenhos de logomarcas, representando a AGRIPA, para a escolha pelos guardiões, confeccionadas por artistas da terra. Uma delas foi escolhida por unanimidade.
A sessão da quarta foi presidida pelo guardião Clerisvaldo Braga das Chagas, pela ausência do titular Sérgio Soares de Campos. Vários assuntos foram tratados, inclusive reunião especial para estudar os caminhos que levarão ao registro da AGRIPA no Ministério da Justiça.
Diversos setores da sociedade têm procurado a AGRIPA para palestras e pesquisas sobre o rio Ipanema, a estrutura e os objetivos da Associação. Após os festejos de junho e julho, no município, a AGRIPA terá que parcelar seu pequeno contingente para atender a demanda do mês de agosto, inclusive, além fronteiras municipais.
O interesse em defender a natureza vai tomando conta das escolas de diversos níveis e começando a influir nas opiniões de adultos, antes destruidores e agora defensores dos nossos recursos naturais. Todos os objetivos da AGRIPA serão alcançados mais cedo ou mais tarde, concordam todos os Guardiões do Rio Ipanema.
A AGRIPA já tem patrono, símbolo e logomarca, faltando apenas um “slogan” que poderá sair da cabeça dos nossos leitores.
Devido aos festejos, do mês, os guardiões estarão reunidos novamente em sessão ordinária no próximo dia 26, às 17 horas, na Escola Professora Helena Braga das Chagas, Bairro São José.



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terça-feira, 17 de junho de 2014

MORDIDA NAS NÁDEGAS



MORDIDA NAS NÁDEGAS
Clerisvaldo B. Chagas, 18 de junho de 2014
Crônica Nº 1.211

Foto: Getty image. G1.
Antes do grande embate de Fortaleza, bem que o técnico da Seleção Brasileira de Futebol, dizia da partida difícil que o Brasil teria que enfrentar. Claro que nenhum brasileiro ligado em futebol poderia dizer o contrário. O México, nos últimos anos, parece que resolveu tomar o lugar da Argentina como o nosso principal adversário nas Américas.
Todos aceitaram o prenúncio de dificuldades. E mesmo sabendo que jogo é jogo, que são onze contra onze, que a zebra anda sempre em busca de oportunidades, o empate com o México teve sim um sabor de derrota, o gosto acre da frustração. Não adiantou nada a filosofia inteligente do técnico do Brasil em dizer que os outros também querem ganhar.
O Brasil não esteve coeso na parada, pareceu entrar de salto alto sem disciplina e tática. Vimos um monte de jogadores correndo desordenadamente, talvez acreditando apenas na individualidade, dessas que caracterizam as peladas de várzea. Lances individuais do craque Neymar já eram esperados, a garra característica dos zagueiros também, mas nada disso convenceu.
Um time milionário cheio de estrelas e repleto de mordomias, jamais poderia empatar com o México. Nessas alturas, amenize o empate quem quiser amenizar com o chavão do povo: “Me engana que eu gosto”. Mas, o Brasil não está matematicamente assegurado para a próxima fase.
Do jeito como as coisas andam, Felipão tem que descobrir como fazer para que não passemos vexame diante do mundo. As suas substituições durante a partida não funcionaram. E também não poderiam ter funcionado se não havia segurança nenhuma no plano tático. É como se o técnico tivesse dito: “Vou jogar vocês em campo, cada um se vire como puder”.
O brasileiro tem um negócio de dizer que “o bicho vai pegar”. Podemos até dizer, compadre, que o bicho não pegou de cheio, mas que fez estrago fez. Não adiante nem passar a mão na cabeleira. Se o bicho não pegou em cheio, mas pelo menos abocanhou carne à vontade com voraz MORDIDA NAS NÁDEGAS DA SELEÇÃO.


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