segunda-feira, 30 de abril de 2018

O EQUILÍBRIO BIOLÓGICO


                                O EQUILÍBRIO BIOLÓGICO
Clerisvaldo B. Chagas, 10 de maio de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.891
 
FOTOS WIKI ORG.
Facilitando a vida do estudante, tentemos entender esse trecho, abaixo, extraído de livro didático, sobre o complexo da Natureza. Como nem sempre encontramos exemplos em belas narrações, diante de nós, compartilhemos então o exemplo dado pelos autores, cujos créditos estão no final da leitura.
Atualmente não somente o estudante quer aprender sobre a Natureza na Biologia, Ciências, Ecologia, Biogeografia, mas todas as pessoas e fora também do mundo didático, valorizando a prática. Seguindo o ditado de “quem ler sabe mais”, vejamos:
“Prejuízo: depende do ponto de vista”.
“Este caso aconteceu no planalto de Kaibab, Arizona (Estados Unidos), em 1907”.
“Na época, a população de veados na região era de aproximadamente 4 mil indivíduos. Com a intenção de aumentar essa população – pois a carne desse animal era apreciada como alimentos pelas pessoas –, iniciou-se uma caçada impiedosa aos pumas, coiotes e lobos, que são predadores, em vinte anos a população de veados aumentou para cerca de 100 mil indivíduos.
Mas a vegetação do planalto de Kaibab passou a ser insuficiente para alimentar tantos veados. O que aconteceu? Os veados comeram quase toda a vegetação natural e depois passaram a invadir lavouras, provocando prejuízos para a agricultura. Mesmo assim, por falta de comida, houve um aumento no número de mortes dessa espécie. O número de mortes por causa da fome até superou o de mortes pela ação dos predadores quando estes eram abundantes na região. Poucos anos depois, a população de veados praticamente se igualou à anterior, quando havia pumas, coiotes e lobos na região.
Resultado: a população de veados não aumentou com a eliminação de predadores; a vegetação da região foi praticamente destruída pela superpopulação de veados; pisoteado intensamente, o solo do planalto foi sendo compactado, o que prejudicou seriamente a agricultura da região. A fauna empobreceu devido ao desaparecimento de lobos, coiotes e pumas”.
BARROS, Carlos & PAULINO, Wilson. Ciências, o meio ambiente. São Paulo, Ática, 2011. 2a Ed. Pag. 48.


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domingo, 29 de abril de 2018

VIVA SÃO JOSÉ


VIVA SÃO JOSÉ
Clerisvaldo B. Chagas, 30 e abri de 2018
Escritor Símbolo do sertão Alagoano
Crônica 1890

IGREJA DE SÃO JOSÉ, EM 29.04.2018.  FOTO: (B. CHAGAS).

Encerrar-se-á amanhã os festejos em homenagem a São José, padroeiro do bairro de igual nome em Santana do Ipanema. O Bairro São José, desmembrado do grande Bairro Camoxinga, abriga uma faixa de terra entre a BR-316, saída da cidade para o alto sertão – rumo oeste – e o rio Ipanema. É um bairro humilde que teve como núcleo principal a construção de um conjunto habitacional pertencente a COHAB e que se expandiu em todas as direções. Basicamente a área é residencial com um comércio ainda insipiente. Mesmo sendo um bairro pequeno, encontramos ali a sua igreja própria, o Corpo de Bombeiros, escolas importantes oficiais e particulares, mercadinhos, padaria, vários artesãos famosos do couro, do ferro, do tecido e um sem números de profissionais autônomos como eletricistas, pedreiros, marceneiros e tantas outras profissões.
Sua Igrejinha foi inaugurada no dia 10 de maio de 1993, portanto, amanhã a igrejinha estará completando os seus 25 anos, ocasião em que estará encerrando os festejos que se iniciaram na última sexta-feira. Depois da intensidade desses dias vividos em toda plenitude, os atos amanhã terão início às 17h30 com Solene Celebração Eucarística. Após a Santa Missa, haverá procissão conduzindo as imagens de São José e de Nossa Senhora Conceição pelas ruas e avenidas da Comunidade.
No decorrer da Festa de São José, houve apresentações de corais, sorteios de prendas, barracas de lanche e os leilões defronte a igreja. Um parque de diversões e outros atrativos ocuparam a Avenida Castelo Branco, onde o fluxo automobilístico teve que ser desviado pelas ruas mais estreitas da chamada COHAB Velha. Praticamente todas as classes profissionais de Santana estavam presentes na festa do Santo como noiteiras.
E como sempre acontece nessas ocasiões, o Bairro São José, tão humilde quanto o próprio pai de Jesus, se agiganta na alegria terrena de seus habitantes e noiteiros e na intensa graça espiritual emanada do esposo de Maria.




















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