domingo, 25 de março de 2018

MAIS ASFALTO PARA SANTANA


MAIS ASFALTO PARA SANTANA
Clerisvaldo B. Chagas, 26 de março de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.865
Ilustração (Agência Alagoas).

Corre o boato na cidade que algumas ruas de Santana do Ipanema serão asfaltadas. Falam em cerca de 20 km do “pretinho” sobre o calçamento doido, esculhambado, troncho e revoltante deixado por tal empresa de saneamento. O saneamento leva nada a lugar nenhum e até agora ninguém foi preso nem o dinheiro foi devolvido. Como ficará, então, este trabalho após a cobertura asfáltica? Mas, voltando ao novo benefício, 20 km são muito pouco para uma cidade do porte de Santana, todavia, sabemos que é melhor um metro colocado de que um metro retirado. E se a rua que leva ao hospital vai ser prioridade, é muito bom que seja, muito embora não tenha sido alargada. Junto ao Hospital Dr. Clodolfo Rodrigues de Melo, a UFAL também será beneficiada com o empreendimento.
Quais seriam as outras ruas, largos e avenidas por onde escorrerá o piche? Achamos que ainda não houve uma definição, mas com certeza a ação benfeitora será bem recebida em qualquer lugar da urbe. E se a cada 12 meses fossem implantados mais 20 km por certo, ao final de uma gestão, teríamos uma proporção altamente favorável em nossa malha viária. Não vamos citar outras ruas como especulação, mas o aspecto de cidade civilizada começa pelo asfalto, intensa sinalização e limpeza. Mas outros gargalos como um anel viário para o Entroncamento Maracanã e semáforos para lugares estratégicos clamam por soluções todos os dias. Coisas simples como a jardinagem e passagem de pedestres na posteação da BR-316, Maracanã – DENIT ajudará no embelezamento urbano e na própria segurança geral.
Quando Santana do Ipanema foi elevada à cidade, na década de 1920, já iniciou a nova fase com o calçamento. Era um calçamento de pedras brutas, moderno para a época, revelando progresso. Esse tipo de pavimentação, somente foi substituído na gestão Ulisses Silva, quando virou moda à pedra pequena e o rejunto de cimento, chamado paralelepípedo.
Atualmente a cidade se divide entre o último tipo de pedra e o asfalto há muito representado como o novo. E depois do que a empresa de saneamento fez, o nosso calçamento não presta nem para cavalo. Portanto, é com certa expectativa que o santanense aguarda mais asfalto nas ruas, largos e avenidas. Em breve veremos o “negrinho” cobrindo trechos.




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