3.000 MIL CRÔNICAS
Clerisvaldo B. Chagas, 27 de novembro de 2023
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica:
3.000
Para
se chegar a essas 3.000 crônicas, foi preciso debulhar semanas, meses... Anos;
rindo, chorando, emocionado, alegre e tristonho. E a chegada ao pico, só foi
alcançada por causa da presença constante e fiel do meu Divino parceiro, o
Espírito Santo, Espírito de Deus Vivo que nunca falhou em um só dos meus
pedidos e em nenhuma dessas peças literárias. Sua presença me soprava ao ouvido,
acalmava o perispírito e enxugava-me as lágrimas para continuar servindo aos
meus “leitores de Alagoas, do Brasil, da Europa, da América do Norte, da Ásia,
presente na Rússia, no Novíssimo continente através da Austrália e em alguns países
africanos. Na Terra, importante demais foi a compreensão de leitores,
principalmente os mais conscientes e os sertanejos que deixaram a terrinha há
muito e que vivem em outras paragens precisando alimentação
cultural/informativa da “Rainha do Sertão”.
Para
isso, deixei em segundo plano os temas globais, percebendo as necessidades dos
conterrâneos que deixaram o sertão logo cedo e muitos nem puderam mais visitar
o semiárido. Passei a alimentar suas almas e a minha de Sertão, Sertão, Sertão,
em leitura simples, sadia, direta e nutricional do ego, da autoestima, do
orgulho de ser um sertanejo ou uma sertaneja nordestina. Saindo da linguagem
dos meus romances (por sinal estou terminando mais um: O Ouro das Abelhas) tive
que me adaptar à escrita da crônica, o texto mais curto da literatura, para
poder me comunicar mais facilmente com leitores e seguidores. O romance é cheio
de subterfúgios linguísticos, coloridos, frases de efeito... A crônica é mais
simples e objetiva, quase sempre dizendo do cotidiano.
Os
estímulos são feitos através de curtições e compartilhamentos. E se as
curtições forem abaixo de trinta, o autor fica desestimulado e sem vontade de
continuar. De qualquer maneira
estamos
voltando, mas ainda capenga com o equipamento que está dando problema. A
qualquer hora poderemos parar até que seja tudo consertado, coisa que não é tão
fácil no interior. Agradeço a todos os parceiros que nos estimularam direta ou
indiretamente, tal o amigo Sebastião Malta, que muito antes profetizou as 3.000
crônicas. Vale dizer que nunca ganhei um computador, uma impressora... Um
patrocínio e sequer um carnê de Internet. São 3.000 crônicas banhadas de suor,
lágrimas enxugadas e coração cheio de amor aos meus leitores. Daqui em diante
só Deus sabe!
Obrigado
a todos, abraços e beijos.
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