domingo, 15 de abril de 2018

230: DEVER COMPRIDO E CUMPRIDO


230: DEVER COMPRIDO E CUMPRIDO
Clerisvaldo B. Chagas, 16 de abril de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.880

LIVRO 230. FOTO: (B. CHAGAS).
O livro/enciclopédia 230, que homenageia a cidade de Santana do Ipanema, nos seus 230 anos de fundação, atingiu plenamente a sua meta. Prédios históricos, lugares e situações agora estão ao alcance de professores, pesquisadores, estudantes de todos os níveis e povo santanense em geral. A parceria costurada entre cem pessoas acaba de encerrar o “Ciclo dos 100”, com todas as obras vendidas, edição especial e histórica esgotada e, o ciclo quite com a gráfica responsável pela impressão da obra. Todos tiveram a oportunidade da parceria. Alguns poucos se excluíram por seus problemas pessoais, mas nós superamos os percalços e cumprimos com a nossa palavra. Substituímos os compromissos capengas, repassando a obra para outros adquirentes, sem problema algum.
Estamos agradecendo a todos os parceiros comprometidos com o livro histórico iconográfico, cuja força reunida permitiu entregar à sociedade essa obra que se transformou em relíquia do nosso município; apresentadores da enciclopédia, gráfica, cada um dos membros do Ciclo dos 100, adquirentes, clube da AABB e seus funcionários, Imperador do Forró, violonista, Escola Helena Braga, Departamento Municipal de Cultura, mestre de cerimônia, recepcionistas, dono do som e, em particular, ao escritor e parceiro literário Marcello Fausto, que foi um gigante em todas as etapas e o segundo responsável pela chegada à luz do 230.
Todos que estavam em dia receberam a obra e um brinde de dois ou três livros outros do autor, assinando diretamente ou através de terceiros, o recebimento da encomenda. Praticamente todas as escolas da cidade, oficiais ou particulares, adquiriram o “230”, como guardiãs da cultura santanense e multiplicadoras da nossa história. Algumas delas já estão trabalhando com seus professores e alunos debruçadas no livro 230.
Quanta satisfação no peito em poder servir a nossa terra com um trabalho dessa magnitude!
Em breve estaremos nos movimentando com mais nove livros que estão na fila, entre eles: “O boi, a bota e a batina; história completa de Santana do Ipanema”, o maior documentário jamais produzido no interior do estado. O DNA de Santana. Fique em alerta!
Caso queira adquirir o 230, poderemos arranjar dois ou três ainda, na Escola Helena Braga, turno matutino.


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quinta-feira, 12 de abril de 2018

UFAL E HOSPITAL TRAZEM COMÉRCIO


UFAL E HOSPITAL TRAZEM COMÉRCIO
Clerisvaldo B. Chagas, 13 de abril de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.879
CONSTRUÇÃO DA UFAL, EM 11.04.2018. FOTO: (B. CHAGAS).

Vai acontecendo o que prevíamos desde a fundação do Hospital Dr. Clodolfo Rodrigues de Melo, o Gigante da Colina, também chamado Hospital da Cajarana. A parte alta do Bairro Floresta, onde não havia perspectiva nenhuma de progresso por ser um recanto isolado e fim de linha urbana, estar mudando. É ali onde estão o Alto dos Negros, o Conjunto Residencial Marinho e o lugar Cajarana. Uma pobreza, que só você vendo! Com a construção do Hospital, os casebres da rua principal, defronte, começaram a se valorizar. Foi surgindo um comércio miúdo de barracas de madeira e nas salas dos casebres, para atender aos familiares e visitantes do Gigante. A princípio um comércio acanhado à base de café e fracos complementos.
Ultimamente, porém, os casebres foram transformados em modernos pontos comerciais que vão rapidamente se espalhando pela rua principal, Abdias Teodósio. A construção dos edifícios da UFAL, defronte a casa hospitalar, acelerou o ritmo do comércio emergente, visando à estudantada e professores como futuros clientes. Ótimas residências vão surgindo, várias com primeiro andar e nos parece que até pousadas também chegam. Como grandes empreendimentos trazem novos empreendimentos, ainda veremos boas surpresas por ali. Além do Hospital, colado a ele na parte de cima, o Conjunto Marinho e, por trás, o lugar Cajarana, continuam, entretanto, abandonados numa pobreza sem fim.
Esperamos que quando a UFAL estiver funcionando a pleno vapor, possa transformar o físico e o social desses dois últimos lugares.
Passando-se pelo Hospital Dr. Clodolfo Rodrigues de Melo e pelo Conjunto Marinho, inicia-se a estrada rural que leva até a serra e ao sítio Remetedeira. Estivemos ali, ontem, eu e o professor Marcello Fausto, como geógrafo e historiadores, inspecionando por conta própria a terra em que nascemos.
Continuamos louvando o cenário dos arredores visto da frente do hospital, como excelente colírio para olhos empoeirados.
Em breve, morar no cimo da colina será chique. Para que duvidar?




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