segunda-feira, 12 de maio de 2014

AGRIPA MUDA CALENDÁRIO



AGRIPA MUDA CALENDÁRIO
                    Clerisvaldo B. Chagas, 13 de maio de 2014
Crônica Nº 1.187

DIRETORIA DA AGRIPA: ARISELMO, MANOEL, VILMA, SÉRGIO, FERREIRINHA, CLERISVALDO E MARCELLO. Foto: Assesoria/Agripa.
A Associação Guardiões do Rio Ipanema, através da sua diretoria, resolveu ampliar o número de sessões.
A AGRIPA vinha funcionando com apenas duas sessões mensais, sendo a segunda sexta-feira do mês e a última. Com o crescimento rápido de suas ações, os compromissos triplicaram, fazendo com que ficasse um vazio, hoje, considerado grande entre as duas reuniões. Para manter e ampliar o controle interno, atender a demanda social como convites para palestras sobre a História no rio Ipanema, sua Geografia, Sociologia, Economia, fauna, flora, pesca, lazer, passeios, belezas naturais e mais objetivos, não houve outra saída. Na sessão da sexta, transferida para ontem, a AGRIPA preencheu parte da Ordem do Dia, discutindo o assunto. Foi aprovada a ideia das sessões semanais às segundas-feiras, iniciando sempre as 19 e chegando, no máximo, às 21 horas.
Passando pela Leitura da Ata Anterior, Expediente e Ordem do Dia, chegou à vez da Palavra A Bem da AGRIPA, quando vários informes foram apresentados e discutidos. O Tempo de Estudos foi preenchido pelo professor Clerisvaldo Braga das Chagas e, logo depois a palavra foi entregue ao Orador Ariselmo de Melo que avaliou a sessão e, o presidente Sérgio Soares Campos, encerrou os trabalhos da noite.
A partir da próxima semana, as sessões já serão realizadas as segundas, às 19 horas, na sede provisória, Escola Estadual Professora Helena Braga das Chagas, no Bairro São José.
Hoje (13) a AGRIPA estará convidando oficialmente as Secretárias da Saúde, Ação Social, Meio Ambiente, gerência da CASAL, representantes da OAB e os vereadores, para discutir soluções participativas outras que possam resgatar definitivamente o rio Ipanema e seus tributários. O encontro deverá acontecer no dia 21 a partir das nove horas no auditório da prefeitura.





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NAVEGANDO



NAVEGANDO
Clerisvaldo B. Chagas, 12 de maio de 2014
Crônica nº 1.186

Com apenas pouco tempo treinando no facebook, vou notando que de fato é um território de ninguém. Uma região fronteiriça, lugar que a lei das selvas é domínio do mais forte. Ainda não sabemos usar todos os truques éticos e tecnológicos, mas ficamos admirados com o caldeamento diário do face.
Na realidade, o face foi lançado em 2004, por Mark Zockerberg, a princípio para atender a estudantes da Universidade de Harvard. O sistema social de comunicação assemelha-se ao nosso próprio planeta, onde o trigo continua misturado ao joio. Um sujeito coloca uma mensagem moralista, outro, posta dizeres religiosos. Pessoas até que nunca valorizaram religião nenhuma, ficaram mais fanáticas do que os padres e pastores. As mensagens são permeadas de brincadeiras, sem graça, com graça, sensualidades e putaria porque os tarados mórbidos se satisfazem em captar as reações dos normais.
Nessa corrida infernal, muitos nem dormem à noite. Notamos que inúmeras coisas boas existem como a comunicação sadia entre famílias e entre amigos. Mas, observamos que nem adianta colocar textos como crônicas, artigos e outros textos longos, porque não serão lidos, a não ser pelos aficionados aos assuntos. Os mais técnicos, os que elaboram cartazes engraçados ou com os mais diversos temas, levam a vantagem de tornarem-se mais visíveis. É que o adulto vira criança em busca de figuras para ilustrar sua navegação.
Outros são inconvenientes, desviando assuntos de felicidade geral e, assim o território sem cercas, sem aramado, sem porteiras, vai arrebanhando novatos até que o enjoo tome conta.
 O facebook usado como no Brasil, é uma oportunidade única de cada qual aparecer para o mundo, principalmente os que foram negados em suas localidades. Os que postam, porém, o que suas mentes doentias engendram, deveriam envergonhar-se, isso, porém, seriam talvez, como aconselhar assassinos, drogados, ladrões, em estado que palavras são como moscas em tanques blindados.
Mesmo assim esse meio de comunicação não tem culpa de nada. Cada um possui o livre arbítrio para agir como quiser, entretanto, parece-nos pecado maior dos que os do inconsequente, o da  pessoa digna que morde a isca e valoriza o que não presta quando não deveria postar sequer um “curtiu”. O silêncio seria a melhor maneira de protesto.
Enquanto o brinquedo não enjoa, entretanto, vamos NAVEGANDO.

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