terça-feira, 23 de setembro de 2014

O RELEVO BRASILEIRO



O RELEVO BRASILEIRO
Clerisvaldo B. Chagas, 24 de setembro de 2014.
Crônica Nº 1.266

Santana do Ipanema e seu relevo diferenciado.
Podemos dizer que relevo é o conjunto das diferentes formas que compõem a superfície terrestre.
Como principais formas de relevo terrestre têm montanhas, planaltos, planícies e depressões.
As montanhas aparecem como as formas de maior altitude do relevo.  Encontramos cidades, povoados e aldeias situadas em lugares bastante elevados, tanto dentro como fora do nosso país.
Os planaltos são planos altos, irregulares, desgastados pela ação de agentes externos. Eles podem ser formados por chapadas (plano alto com descidas abruptas em forma de mesas) ou compostas por formações arredondas a que chamamos morros e, mesmo serras com seus característicos desníveis.
As planícies são áreas de terras mais ou menos planas e geralmente são formadas pelos sedimentos trazidos dos lugares mais elevados. Em alguns lugares as planícies podem receber nomes locais como em Alagoas, cuja planície costeira é chamada de tabuleiro.
Quanto às depressões elas são planas ou levemente onduladas. Estão localizadas em terrenos mais baixos do que as terras que a circundam. Em alguns lugares do Nordeste, onde a vegetação de cobertura é caatinga, são chamadas de raso de caatinga.
Todos os tipos de relevo são habitáveis pelas mais diferentes circunstâncias populacionais.
Modernamente o homem vai utilizando essas diversas formações para a área econômica do turismo aventura, de trilha e ecológico.
O lugar, por mais difícil que seja, basta o homem descobrir a sua serventia e atrair outros homens como fluxo econômico. Alagoas é pródigo em lugares os mais diferentes do relevo, onde as belas paisagens aguardam infinitamente pelos empreendimentos sem chaminés dos seus ilustres filhos. Uma lista completa, do sertão extremo ao litoral, por certo não caberia em apenas uma crônica.



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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

DILMA APLICA SOVA NA REDE GLOBO



DILMA APLICA SOVA NA REDE GLOBO
Clerisvaldo B. Chagas, 23 de setembro de 2014
Crônica Nº 1.165

Quem assistiu a entrevista de ontem pela manhã, na Rede Globo de Televisão, viu e ouviu muito bem. Uma entrevista orquestrada com uma linha de frente composta por três jornalistas, dispostos a desmantelar a presidente e candidata Dilma Rousseff. A Emissora vem fazendo uma campanha imunda, disfarçada com o rabo de fora. O que será que está acontecendo nos bastidores da tão poderosa que tem a liberdade de dizer tudo o que pensa, graças à democracia garantida pela presidente. Ah! Se fosse na Venezuela, na Argentina, na Síria ou no Iraque, onde se colocam mordaça em boca de jornalistas! O que é que a poderosa pretende? Já não bastam tantos programas nojentos que procuram destruir a família brasileira? Segundo o que se noticia, o aperreio da Globo não é pouco quando suas audiências despencam como frágeis castelos de isopor.
Diante da investida contra a Dilma (aquilo não foi uma entrevista, foi sim uma grande falta de respeito a qualquer criatura entrevistada) claramente visando desmontá-la perante os telespectadores, a Globo levou um tremendo tiro no pé que logo juntou bicho.  Vários truques usaram como três repórteres de uma vez e massacrantes que não deixavam a presidente responder para não sair suas respostas e sim somente as perguntas em forma de afirmações. Chegaram a fazer quatro perguntas de uma vez, deram-lhe um minuto e meio para resposta e ainda ficaram em cima como urubus na carniça para que ela não tivesse tempo de responder pelo menos uma. Vejam outro truque: Queriam irritar a Dilma. Caso ela perdesse o controle seria notícia de primeira na trama da Emissora.
Dilma tomou o cacete dos três bestalhões (foi isso que deu a entender) e com ele bateu forte na cabeça dos paus mandados, aplicando-lhes uma verdadeira sova de conhecimento, segurança e instinto político prévio. Dilma bateu mesmo de cacete. A Globo levou uma surra pior do que a derrota do Brasil para a Alemanha.
Logo após a surra histórica, a Globo entrou no noticiário, em seguida, dando notícias afirmativas das perguntas negadas com mestria por Dilma Rousseff. Vai Globo, entrevistar na Venezuela. Você finalmente, emissora poderosa, encontrou o babado do vestido. Ficou desmoralizada. EU VI, EU OUVI.



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