CRISTINA
Clerisvaldo B. Chagas, 18 de abril de 2012.
Não se pode dizer que a presidenta da Argentina Cristina Kirchner, seja mulher feia. Pelo menos se não é belíssima, é bonita e carrega certo charme maior que a beleza. Mas como é ciumenta política essa dirigente! Nestor Kirchner, seu falecido esposo e que também foi presidente argentino, não conseguia esconder o ciúme político herdado por sua mulher. Podia até ser líder na Argentina, mas a ciumeira é que o homem não passava com a liderança pelas fronteiras daquela nação do Sul. Era um presidente frio e cheio de cacoetes, principalmente quando iriam acontecer reuniões com outros chefes de estados da América Latina. Diante da inconteste liderança brasileira, Nestor, chegava atrasado às reuniões de cúpulas, saía antecipadamente, desmarcava presença, tudo sem ter como disfarçar o incômodo do foco maior voltado para o Brasil. Aparecia na mídia, mas somente como notícias naquelas ocasiões. Atualmente, a presidenta, parece tremendamente cansada e incapaz de resolver os maiores problemas da Argentina. Segue os mesmos cacoetes do marido, acrescentando o besteirol do cabra da Venezuela.
Uma nação acostumada muito tempo com o tal populismo, às vezes aplaude as decisões exóticas de Cristina. Suas ações vão desagradando a vizinhança e agora aos investidores de países europeus (inclusive a Espanha) com sua espingarda de cano troncho para o pé. A presidenta tem ciúmes da liderança brasileira no continente e em parte do mundo e, não consegue aparecer nem negativamente mais do que o Chávez. Cristina se exaspera e começa a fazer besteira para ganhar pelos menos os aplausos do seu povo. Mas se as outras nações, em protesto contra o que ela fez com a petroleira YPF, resolvessem suspender todos os investimentos previstos naquele país, muito fácil é dizer o que aconteceria com Argentina. Uma vez quebrado o círculo virtuoso de antigamente no país do Prata, nunca mais foi recuperada a posição ostensiva e soberba de outrora. Para onde caminha a dirigente?
“A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, apresentou um projeto de lei para expropriar os 51% da petroleira YPF pertencentes à espanhola Repsol e, simultaneamente, tomou por decreto o controle da empresa. O projeto vai para o Congresso, no qual Cristina tem maioria. Ela disse não se tratar de estatização, mas de "recuperação da soberania", e acusou a Repsol de não investir o suficiente”.
Vamos aguardar os novos episódios, no jogo periclitante de CRISTINA.
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