ESCOLA DURVALINA
Clerisvaldo B. Chagas, 12 de abril de 2012.
Descobri, com grata surpresa, que as professoras da Escola Durvalina, quase todas, haviam sido minhas alunas. À semelhança da Escola Sônia Pereira ─ que me prestou homenagem semelhante ─ sobrou carinho, respeito e agradecimento. Em seguida fui conduzido ao pátio da escola onde cartazes com poemas, referências e fotos enalteciam o autor e seus trabalhos. Após as homenagens feitas por alunos e professores, veio uma entrevista inteligente, onde os alunos perguntavam tudo o que queriam sobre o escritor. Pacientemente eu voltava à minha infância e respondia com acréscimo para estimular aquela geração de cabecinhas no futuro.
Ali estavam as professoras Cleonoura, Eliãna, Elane, Maria do Rosário, Elizete, Francelina, Vanúzia, Lúcia, Maria Casilda e o professor José Senaldo, além do vigia, merendeiras e serviçais, que não houve tempo de coleta dos seus nomes.
E quando a gente pensa que o mundo acabou fruto de tanta ingratidão, chega um novo reconhecimento, tão bonito e carinhoso como o poema que nos enaltece que a professora e ex-aluna Maria do Rosário Souza de Lima, nos entregou. Sou muito duro nos pronunciamentos, mas emotivo, mole e lacrimoso com tanto carinho recebido. Obrigado aos que fazem à Escola Durvalina Cardoso Pontes. “Carnaval do Lobisomem” breve estará na praça, na Emancipação Política do Município, levado pelos que fazem esta maravilhosa escola. Vou tentar driblar o Maceió, para me fazer presente. Obrigado! Mas obrigado mesmo à ESCOLA DURVALINA.
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