1.700 CRÔNICAS
Clerisvaldo B. Chagas, 25
de julho de 2017
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.700
Autor estilizado em computador. Foto: (Clerisvaldo). |
Na passarela do tempo elas desfilaram com seus tipos
classificatórios: Crônica descritiva, narrativa, dissertativa,
narrativo-descritiva, humorística, lírica, poética, jornalística e histórica.
Termo originário do latim: “Chronica” e do grego “Khrónos” (tempo), nesses mais
diferentes tipos elas se apresentam no blog clerisvaldobchagas.blogspot.com, no
site Santana Oxente, no blogdomendesemendes.blospot,com.br/ e no site
alagoasnanet.com.br das segundas às sextas. Essa narração curta produzida para
ser veiculada pelos diversos meios de comunicação situa-se entre o jornalismo e
a literatura com linguagem simples entre a oral e a literária. Geralmente expõe
o dia a dia registrado pela ótica do autor, um poeta da narrativa. No início do
Cristianismo era um registro cronológico dos acontecimentos. No século XIX a
crônica passou a fazer parte dos jornais, iniciando na França. Tempos depois
tomou características próprias no Brasil.
Escolhemos a crônica lá atrás para matar o ócio entre a
publicação de um romance e outro. O romance é complexo cheio de fantasias,
frases de efeitos, linguagem e observações espetaculares. A parte mais nobre da
literatura. Sair dessa rotina para a narrativa curta e diária, trazendo o
colorido imaginativo para a realidade, também não é fácil. Aqui se exige
linguagem clara e simples “para os que não têm tempo a perder com leitura de
mais de cinco linhas”. De qualquer
maneira, as crônicas vão sobrevivendo e chegando a este número do título, desde
que iniciaram na Rádio Correio do Sertão na voz do radialista Edilson Costa em “A
Crônica do Meio-dia”. (Duzentos trabalhos).
Em outros tempos por certo as 1.700 crônicas divulgadas
pela Internet, seriam motivo para uma excelente taça de vinho tinto. Mas a
comemoração deveria ser entre os colaboradores Valter, Lucas e Mendes, articuladores
dos sites acima. O aconchego do Bar Zé de Pedro ou o do João do Lixo, em
Santana do Ipanema, seriam o ideal. Aqui de Maceió, resolvendo coisas e coisas,
enviamos o nosso abraço e apreço aos nossos colaboradores. Quem sabe se na
milésima crônica, se Deus quiser, não realizaremos essa proposta! Nunca ouvi
dizer que comemoração fizesse mal a ninguém.
Avante para a 1.701.
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http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2017/07/1700-cronicas.html
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