quinta-feira, 9 de outubro de 2014

ARQUEOLOGIA



ARQUEOLOGIA
Clerisvaldo B. Chagas, 10 de outubro de 2014.
Crônica Nº 1.278
Arqueólogos trabalhando. Foto: (Instituto de Arqueologia).

Em um dos meus romances ainda inédito e aguardando na fila de publicação, “Deuses de Mandacaru”, falamos em Arquelogia. Uma história acontecida no ciclo do cangaço, mas com introdução com as batalhas entre holandeses e portugueses, em Alagoas, faz entrar em cena um curioso da ciência acima.
Arqueologia é uma ciência social que estuda as sociedades já extintas, através de seus restos materiais, sejam móveis ou imóveis. As intervenções feitas pelo homem no meio ambiente, também estão incluídas no seu campo de estudos.
Nenhuma ciência é sozinha ou absoluta, isto é, recebe a colaboração de outras ciências como bases para seus estudos. Muitas vezes um ramo de determinada ciência evolui tanto que termina virando uma ciência independente ou citada como se não fosse ramo de nenhuma delas.
No caso da Arqueologia, ela envolve trabalhos de prospecção, escavação e também informações sobre o passado. Não se dispensam trabalhos de investigações multidisciplinares. Assim recebe a contribuição da Antropologia, História, História de Arte, Etnoarqueologia, Geografia, Linguística, Semiologia, Física, Ciências da Informação, Química, Estatísticas, Paleoecologia, Paleontologia, Paleozoologia e Paleoetnobotânica.
Em Portugal a Antropologia é considerada uma disciplina pertencente ao ramo científico da História e dependente deste. Em outros países, a Arqueologia é considerada uma disciplina pertencente à Antropologia.
Os principais sítios arqueológicos no Brasil são:
Parque Nacional Serra da Capivara (Piauí);
Parque Nacional do Catimbau (Pernambuco);
Inhazinha e Rodrigues Furtado (Minas);
Mangueiros (Rio Grande do Norte);
Lapa Vermelha (Minas Gerais);
Solstício (Amapá);
Pedra Pintada (Roraima);
São João Batista (Rio Grande do Sul);
Lajedo de Soledade (Rio Grande do Norte).




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IEMANJÁ



Iemanjá
Clerisvaldo B. Chagas, 9 de outubro de 2014
Crônica Nº 1.277

Dizem que filhos e filhas de Iemanjá são serenos, maternais, sinceros e ajudam a todos sem exceção. Gostam de ordem, hierarquia e disciplina. São ingênuos e calmos até demais, mas, quando se enfurecem, são como as ondas do mar, que batem sem saber onde vão parar. São vaidosos mais com os cabelos. Suas filhas sabem seduzir e encantar com a beleza e mistérios de uma sereia. Geralmente, as filhas de Iemanjá têm dificuldade em ter filhos, pois já são mães de coração de todos.
São várias as denominações de Iemanjá que também é chamada Janaína, Rainha do Mar, Aiucá, Dona Janaína, Inaê ou Maria princesa de Aioká. Trata-se de um orixá africano cujo nome deriva da expressão ioruba Yéyé omo ejá (mãe cujos filhos são peixes).
Na mitologia ioruba, o dono do mar é Olokun, que é pai de Iemanjá. Yemojá é saudada como Odò (rio) iyá (mãe) pelo povo Egbá, por sua ligação com Olokun, orixá do mar (masculino no benim e feminino em Ifé), referida como sendo a rainha do mar em outros países.
Iemanjá teria nascido na cidade nigeriana de Abeokuta.
Iemanjá está representada no candomblé e na Umbanda.
No Brasil, a orixá goza de grande popularidade entre os seguidores de religiões afro-brasileiras e até por outros membros. No dia 2 de fevereiro ocorre em Salvador a maior festa do Brasil em homenagem a Rainha do Mar. São milhares de pessoas trajadas de branco que saem em procissão até o templo mor, localizado no Bairro Rio Vermelho onde depositam oferendas como espelhos, bijuterias, perfumes e toda sorte de agrados. Em São Gonçalo, os festejos acontecem no dia 10 de fevereiro.
Outra festa importante dedicada a Iemanja, ocorre durante a passagem de ano no Rio de Janeiro e em todo o litoral brasileiro. Milhares de pessoas comparecem e depositam no mar, oferendas a divindade. Na umbanda é considerada a divindade do mar.
Existe um sincretismo entre as santas católicas Nossa Senhora dos Navegantes, Nossa Senhora da Conceição e Nossa Senhora da Glória e a orixá africana Iemanjá.
·        Extraído Wikipédia, adaptado.




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