Iemanjá
Clerisvaldo
B. Chagas, 9 de outubro de 2014
Crônica Nº 1.277

São
várias as denominações de Iemanjá que também é chamada Janaína, Rainha do Mar,
Aiucá, Dona Janaína, Inaê ou Maria princesa de Aioká. Trata-se de um orixá
africano cujo nome deriva da expressão ioruba Yéyé omo ejá (mãe cujos filhos
são peixes).
Na mitologia
ioruba, o dono do mar é Olokun, que é pai de Iemanjá. Yemojá é saudada como Odò
(rio) iyá (mãe) pelo povo Egbá, por sua ligação com Olokun, orixá do mar (masculino no benim e feminino em Ifé), referida como sendo a rainha do mar em
outros países.
Iemanjá
teria nascido na cidade nigeriana de Abeokuta.
Iemanjá
está representada no candomblé e na Umbanda.
No
Brasil, a orixá goza de grande popularidade entre os seguidores de religiões
afro-brasileiras e até por outros membros. No dia 2 de fevereiro ocorre em
Salvador a maior festa do Brasil em homenagem a Rainha do Mar. São milhares de
pessoas trajadas de branco que saem em procissão até o templo mor, localizado
no Bairro Rio Vermelho onde depositam oferendas como espelhos, bijuterias,
perfumes e toda sorte de agrados. Em São Gonçalo, os festejos acontecem no dia
10 de fevereiro.
Outra
festa importante dedicada a Iemanja, ocorre durante a passagem de ano no Rio de
Janeiro e em todo o litoral brasileiro. Milhares de pessoas comparecem e
depositam no mar, oferendas a divindade. Na umbanda é considerada a divindade
do mar.
Existe
um sincretismo entre as santas católicas Nossa Senhora dos Navegantes, Nossa
Senhora da Conceição e Nossa Senhora da Glória e a orixá africana Iemanjá.
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Extraído Wikipédia, adaptado.
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