segunda-feira, 14 de maio de 2018

TURISMO NA TATUAMUNHA


TURISMO NO TATUAMUNHA
Clerisvaldo B. Chagas, 15 de maio de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1901
RIO TATUAMUNHA. FOTO: (VIAGEM QUE SONHAMOS).

Quando se fala em turismo o litoral norte de Alagoas se apresenta com Maragogi. Existem muitos outros municípios de praias belas e desertas ainda sem estrutura para tanto. Mas há cerca de nove anos, vem acontecendo um turismo silencioso e sustentável naquela região através do rio Tatuamunha que divide os municípios de São Miguel dos Milagres e Porto de Pedras. Ali está localizado um dos santuários do peixe-boi marinho com trechos protegidos pelo ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Dez mil pessoas por ano passeiam pelas águas tranquilas do Tatuamunha com turismo controlado. Mais de vinte jangadeiros conduzem os turistas em jangadas, com varas. Somente 10 deles podem entrar no rio de cada vez, durante o dia, em que uma jangada conduz apenas 10 turistas, o que dá 70 turistas/dia.
Mais de 100 famílias vivem desse turismo, direta ou indiretamente. O visitante pode apreciar o Santuário do Peixe-boi, o mangue, o rio, a fauna e a flora do trecho estabelecido. O trajeto ida e volta dura em torno de 3 horas com dois remadores e algumas paradas para observação. É bom lembrar, entretanto, que nem tudo são flores. Existem vários problemas como esgotos das margens, lixo e desmatamento.
Ali perto, tenta-se o turismo também através do rio Manguaba – o mais importantes daquelas bandas – e que nasce no pé da serra do Lino. O rio Manguaba já foi escoadouro da produção de açúcar dos antigos engenhos da região, inclusive de Porto Calvo. Vestígios de velhas batalhas entre espanhóis e holandeses acontecidas naquela área, estão sendo apontadas também como motivadoras dessa nova fonte de renda.
Como vimos, todas as regiões brasileiras estão despertando para a grande indústria sem chaminé. E se Alagoas chega a ser o destino mais procurado do Brasil para o turismo, a periferia dos principais centros também quer pegar nas “verdinhas”, no euro ou mesmo no “peixe” brasileiro.
Do litoral ao sertão o potencial é enorme, muito embora algumas autoridades adormeçam na esperança de que tudo cairá do céu.
Fazer o que, criatura?


Link para essa postagem
http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2018/05/turismo-na-tatuamunha.html

AGRADECENDO A DEUS E AOS SITES


AGRADECENDO A DEUS E AOS SITES
Clerisvaldo B. Chagas, 14 de maio de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1,900

Estamos agradecendo a Deus e aos sites que reproduzem nossas crônicas em mais um centenário do nosso trabalho na Internet. Iniciamos pelo Site “Santana Oxente”, a convite do seu proprietário, o professor Valter (o Valtinho). E essa parceria ainda hoje tem sido fiel e dando bons frutos. O convite foi feito em uma ocasião em que nos encontramos no Colégio Divino Mestre, em Santana do Ipanema. Atualmente, com apresentação moderníssima, o site Santana Oxente, hospeda nosso blog e dá destaque ao trabalho. A qualquer momento irei visitar o lugar e o parceiro a quem devotamos consideração e respeito.
Além do “Santana Oxente”, temos o Site “Alagoas Nanet”, com os nossos trabalhos das segundas as sextas, na crônica do dia. Ali um talento jovem comanda a máquina de notícias na pessoa do jornalista Lucas Malta, também em Santana.
 Nossas crônicas estão sempre no Site do “Blog do Mendes & Mendes”, insigne personagem de Mossoró, no Rio Grande do Norte, com seus gigantescos e relevantes serviços prestados ao Nordeste e ao Brasil.
São encontradas ainda no “Face” e no blog “Clerisvaldobchagas. Blogspot.com”.
As crônicas foram iniciadas como ocupação para matar a ociosidade entre a publicação de um livro e outro. O nome artístico utilizado nos livros, também segue nas crônicas como “Clerisvaldo B. Chagas”, (Braga), em homenagem ao escritor palmeirense Luís B. Torres, primeiro a reconhecer o nosso trabalho.
Aqui o Sertão nordestino vem sendo esquadrinhado e, trazidos ao nosso palco, os mais diversos temas do mundo. Sendo a crônica o gênero literário mais curto, encaixa-se no jornalismo onde entramos mais como Educação e  Cultura.
Hoje estamos na edição 1.900, fruto de árdua tarefa que se equilibra entre a inspiração e a sua falta. É um aniversário que merece um bolo, uma aguardente, um grito retumbante ou um simples cafezinho como gosta o autor.
Ê “véi”... Vamos montar o cavalinho e prosseguir jornada.



Link para essa postagem
http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2018/05/agradecendo-deus-e-aos-sites.html