Clerisvaldo B. Chagas

AGRIPA REALIZA PRIMEIRA SESSÃO DO ANO

Da esquerda para direita: Marcello Fausto, Arlindo Silva, Vilma Lima, Sérgio Campos, Ferreirinha e Ariselmo Melo. Foto: Arquivo/AGRIPA

A primeira sessão do ano foi realizado pela AGRIPA - Associação Guardiões do Rio Ipanema - às 16 horas em sua sede provisória, Escola Estadual Prof.ª Helena Braga das Chagas, no Bairro São José. Sempre com duas sessões ordinárias (segunda e última sextas-feiras do mês), a AGRIPA iniciou 2014, voltada para a grande reunião do próximo dia 22 com parte da sociedade organizada.

Da esquerda para direita: Clerisvaldo Braga das Chagas, Maria Vilma Lima, Sérgio Soares Campos, Ferreirinha e Ariselmo Melo. (Foto/AGRIPA).

Após a leitura e aprovação da “Ata” anterior, a “Ordem do Dia” foi quase exclusiva para o encontro que será realizado com representantes de Escolas particulares, estaduais, municipais, Comunidades e Associações urbanas, cujo tema é como resgatar o Rio Ipanema e mantê-lo sem nenhum tipo de poluição. Na vez dos “Informes Gerais”, os Guardiões trouxeram somente boas notícias das suas várias missões específicas, gerando mais força para a continuação dessa luta nobre pelo meio ambiente.

Na hora da “Palavra a Bem da AGRIPA”, foi recepcionado o visitante Arlindo Silva, funcionário da antiga CIDAL que almejava conhecer o movimento ambientalista e dele fazer parte. Por fim, no “Tempo de Estudos”, foi apresentado importante documentário sobre o rio Ipanema, elaborado pelo tesoureiro e vice-presidente, escritores Marcello Fausto e Clerisvaldo B. Chagas, respectivamente, quando emocionou e provocou aplausos dos guardiões.

Em seguida, o presidente Sérgio Soares Campos, passou a palavra para a “Avaliação da Sessão” pelo orador Ariselmo Melo que a considerou, produtiva, robusta e altamente positiva. O presidente encerrou a sessão, mas antes ressaltou a importância de uma extraordinária na próxima terça-feira.

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ARQUIVO DA AGRIPA

Por Clerisvaldo Braga das Chagas:

1. Informe-se antes na AGRIPA – Associação Guardiões do Rio Ipanema;

2. Evite percorrê-los durante as cheias;

3. Na estiagem, leve um bom guia;

4. Não ande descalço. Dê preferência às mochilas e botas impermeáveis, depois, sapatos flexíveis ou tênis. Não use calçado aberto;

5. Conduza sempre um kit de primeiros socorros, celular para possível pedido de ajuda; água potável e sacolas plásticas para recolhimento do seu próprio lixo;

6. Banhe-se somente no Poço Grande (ou do Boi) e nas Cachoeiras, observando bem as fontes;

7. Cuidado dobrado no chão com folhas, lixo, rachaduras de pedras, gramas e locas, onde perambulam e se escondem bichos peçonhentos como a cobrinha jararaca;

8. Conduza um facão para passagens emaranhadas;

9. Deixe unicamente os seus rastros;

10. Traga da Natureza apenas fotos.

ARQUIVO DA AGRIPA

IMA EM SANTANA É ERRO

Clerisvaldo B. Chagas, 09 de janeiro de 2014

Crônica Nº 1119

O QUE PROVOCA A FALTA DE LEIS MUNICIPAIS Foto: Clerisvaldo)

Hoje, durante inauguração da Academia, em Santana, o prefeito Mário Silva, em seu pronunciamento, falou da burocracia para realizar obras que se exige das Prefeituras. Inclusive, o prefeito chegou a falar sobre um conselho que alguém teria dado para trazer o IMA para Santana do Ipanema e atender a região, para agilizar soluções de problemas com o meio ambiente. Completamente errado o conselho que deram ao prefeito. A AGRIPA – Associação Guardiões do Rio Ipanema - já havia falado como o Secretário do Meio Ambiente local, quando fez ver a necessidade urgente de leis municipais sobre o assunto, elaboradas pela Câmara de Vereadores. Cada estado e municípios devem elaborar suas leis baseadas no Código Florestal Brasileiro. Os vereadores de gestões anteriores fizeram ouvido de mercador à qualidade de vida dos santanenses.

O Estado tem a sua secretaria de Recursos Hídricos. O braço executor das suas ações é o IMA. Em Santana, elaborada as leis municipais do meio ambiente pela Câmara, a Prefeitura poderá criar a Secretaria de Meio Ambiente e fundar seu próprio órgão semelhante ao IMA (estadual) com funções municipais. Chega de estar se escorando nos outros e adotando conselhos tronchos. O senhor José Vaz, presidente da Câmara, também já ouviu a AGRIPA e sabe da urgência em elaborar essas leis. É só convocar os seus pares e acabar de uma vez com esses constrangimentos burocráticos que só trazem prejuízo para Santana do Ipanema, inclusive na extração mineral. Os senhores vereadores não podem perder “o bonde da história”. O IMA poderá sim, ajudar na elaboração das leis e a AGRIPA, defensora do meio ambiente, faz questão de participar. Chega de tanto atraso, minha gente.

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