IMA EM
SANTANA É ERRO
Clerisvaldo B.
Chagas, 09 de janeiro de 2014
Crônica Nº 1119
O QUE PROVOCA A FALTA DE LEIS MUNICIPAIS Foto: Clerisvaldo) |
Hoje, durante
inauguração da Academia, em Santana, o prefeito Mário Silva, em seu
pronunciamento, falou da burocracia para realizar obras que se exige das Prefeituras.
Inclusive, o prefeito chegou a falar sobre um conselho que alguém teria dado
para trazer o IMA para Santana do Ipanema e atender a região, para agilizar soluções
de problemas com o meio ambiente. Completamente errado o conselho que deram ao
prefeito. A AGRIPA – Associação Guardiões do Rio Ipanema - já havia falado como
o Secretário do Meio Ambiente local, quando fez ver a necessidade urgente de
leis municipais sobre o assunto, elaboradas pela Câmara de Vereadores. Cada estado
e municípios devem elaborar suas leis baseadas no Código Florestal Brasileiro. Os
vereadores de gestões anteriores fizeram ouvido de mercador à qualidade de vida
dos santanenses.
O Estado tem a sua
secretaria de Recursos Hídricos. O braço executor das suas ações é o IMA. Em
Santana, elaborada as leis municipais do meio ambiente pela Câmara, a Prefeitura
poderá criar a Secretaria de Meio Ambiente e fundar seu próprio órgão semelhante
ao IMA (estadual) com funções municipais. Chega de estar se escorando nos
outros e adotando conselhos tronchos. O senhor José Vaz, presidente da Câmara,
também já ouviu a AGRIPA e sabe da urgência em elaborar essas leis. É só
convocar os seus pares e acabar de uma vez com esses constrangimentos burocráticos
que só trazem prejuízo para Santana do Ipanema, inclusive na extração mineral. Os
senhores vereadores não podem perder “o bonde da história”. O IMA poderá sim,
ajudar na elaboração das leis e a AGRIPA, defensora do meio ambiente, faz
questão de participar. Chega de tanto atraso, minha gente.
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