“O COICE DO BODE”
Piadas maçônicas
(Clerisvaldo B. Chagas. 15.01.2010)
APRESENTAÇÃO DOS EDITORES: O querido irmão Domingos de Oliveira Prado, Grão-Mestre do Grande Oriente do Estado de Alagoas, mandou-me, com sua dedicatória, um livreto maçônico intitulado “O Coice do Bode”, de autoria do irmão Clerisvaldo B. Chagas, da Academia Arapiraquense de Ciências, Filosofia e Letras. E como fazemos sempre, demos um lida dinâmica no livreto recebido – e aí veio o impacto. Esse livreto vai matar maçom, de rir. Precisamos editá-lo e divulgá-lo entre os leitores de “A TROLHA” e do Cículo do Livro Maçônico.
Não deu outra, o irmão Fernando se entusiasmou também e, de imediato, entrou em contato com o autor – e o resultado é este livreto de bolso.
Nós acabamos de lançar uma nova coleção “Cadernos de Bolso”, para atender pequenos trabalhos. Já estamos, com este, com 4 livretos publicados.
Este é um livro especial. Especial porque seu conteúdo é composto de mais de uma centena de boas piadas de cunho maçônico. No Brasil, não há outro livro no gênero. O irmão Clerisvaldo teve a pachorra de colecionar quase duas centenas de piadas, e depois, enfeixá-las em um pequeno volume. Não é um livro instrutivo, mas é um belo e bom passatempo e desopilador do fígado.
Veja esta:
TIRADENTES
Um profano cabuloso perguntava muito ao consertar objetos de um Templo, no Rio Grande do Sul. O Arquiteto foi perdendo a paciência. E foi aí que o profano apontou para a Corda de 81 nos.
─ E essa corda? ─perguntou.
─ Foi a que enforcou Tiradentes ─ disse o Arquiteto sem se conter.
Os Editores
APRESENTAÇÃO
Enriqueço agora, em tons de acentuados matizes, o já amplo mosaico de minhas manisfetações aos nordestinos.
A verve inata desse sofrido e valente contingente de brasileiros emerge, vigorosamente, do humor saudável que ele imprime ao seu cotidiano. Sua arte de praticar o sério tem elevado conceito no que divulga a sua filosofia de viver os dramas sem admitir que se destrua o seu ânimo de vivê-los, ainda, com estóica brejeirice
Eis o que se tem notado no seu repentismo poético, fruto de um apurado senso de observação dos fatos que tem marcado a vida do nordestino, regional ou nacionalmente. Nestes registros de humor maçônico, é de se ver que toda a profunda problemática de uma ritualística milenar, envolvente de uma trilogia de humanidade em seus valores mais absolutos de filosofia, filantropia e educação, não foi capaz de impedir ao autor a exteriorização do que de ameno e fraterno existe nos reservados ambientes dos irmãos maçons.
Fraternalmete
Humberto Lucena
Nota do autor: Humberto Lucena, então, Presidente do Senado brasileiro.
Nota 2 – livro lançado em 1983. Faz parte do Círculo do Livro Maçônico com circulação nacional. Encontrado nas livrarias maçônicas de todo o país.
Nota 3 – Friso nosso. (A)
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http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2010/01/o-coice-do-bode.html
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