quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O COICE DO BODE

A PARTIR DE HOJE ESTAREMOS LEMBRANDO PALAVRAS DE APRESENTADORES DAS NOSSAS OBRAS PUBLICADAS, NÃO NECESSARIAMENTE PELA ORDEM. LOGO VOLTAREMOS ÀS CRÔNICAS (SEGUNDAS AS SEXTAS).


“O COICE DO BODE”
Piadas maçônicas
(Clerisvaldo B. Chagas. 15.01.2010)

APRESENTAÇÃO DOS EDITORES: O querido irmão Domingos de Oliveira Prado, Grão-Mestre do Grande Oriente do Estado de Alagoas, mandou-me, com sua dedicatória, um livreto maçônico intitulado “O Coice do Bode”, de autoria do irmão Clerisvaldo B. Chagas, da Academia Arapiraquense de Ciências, Filosofia e Letras. E como fazemos sempre, demos um lida dinâmica no livreto recebido – e aí veio o impacto. Esse livreto vai matar maçom, de rir. Precisamos editá-lo e divulgá-lo entre os leitores de “A TROLHA” e do Cículo do Livro Maçônico.
Não deu outra, o irmão Fernando se entusiasmou também e, de imediato, entrou em contato com o autor – e o resultado é este livreto de bolso.
Nós acabamos de lançar uma nova coleção “Cadernos de Bolso”, para atender pequenos trabalhos. Já estamos, com este, com 4 livretos publicados.
Este é um livro especial. Especial porque seu conteúdo é composto de mais de uma centena de boas piadas de cunho maçônico. No Brasil, não há outro livro no gênero. O irmão Clerisvaldo teve a pachorra de colecionar quase duas centenas de piadas, e depois, enfeixá-las em um pequeno volume. Não é um livro instrutivo, mas é um belo e bom passatempo e desopilador do fígado.
Veja esta:
TIRADENTES

Um profano cabuloso perguntava muito ao consertar objetos de um Templo, no Rio Grande do Sul. O Arquiteto foi perdendo a paciência. E foi aí que o profano apontou para a Corda de 81 nos.
─ E essa corda? ─perguntou.
─ Foi a que enforcou Tiradentes ─ disse o Arquiteto sem se conter.
Os Editores
APRESENTAÇÃO

Enriqueço agora, em tons de acentuados matizes, o já amplo mosaico de minhas manisfetações aos nordestinos.
A verve inata desse sofrido e valente contingente de brasileiros emerge, vigorosamente, do humor saudável que ele imprime ao seu cotidiano. Sua arte de praticar o sério tem elevado conceito no que divulga a sua filosofia de viver os dramas sem admitir que se destrua o seu ânimo de vivê-los, ainda, com estóica brejeirice
Eis o que se tem notado no seu repentismo poético, fruto de um apurado senso de observação dos fatos que tem marcado a vida do nordestino, regional ou nacionalmente. Nestes registros de humor maçônico, é de se ver que toda a profunda problemática de uma ritualística milenar, envolvente de uma trilogia de humanidade em seus valores mais absolutos de filosofia, filantropia e educação, não foi capaz de impedir ao autor a exteriorização do que de ameno e fraterno existe nos reservados ambientes dos irmãos maçons.
Fraternalmete
                                                                                                                               Humberto Lucena

Nota do autor: Humberto Lucena, então, Presidente do Senado brasileiro.
Nota 2 – livro lançado em 1983. Faz parte do Círculo do Livro Maçônico com circulação nacional. Encontrado nas livrarias maçônicas de todo o país.
Nota 3 – Friso nosso. (A)
Link para essa postagem
http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2010/01/o-coice-do-bode.html

Nenhum comentário:

Postar um comentário