segunda-feira, 30 de junho de 2025

 

HOJE TEM

Clerisvaldo B. Chagas, 30 de junho de 2025

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 3.257

 

Mais uma vez estarei a conceder entre


vista na Casa da Cultura. Na Casa da Cultura, porque acho o lugar mais adequado para se fomentar e distribuir conhecimentos. O tema para trabalho acadêmico da UNEAL, será sobre a História de Santana, tão profundamente apresentada em nosso livro “O Boi, a Bota e a Batina; história completa de Santana do Ipanema”. É lógico que não tenho restrições e o momento reflexivo poderá cair em mote outro, mas que em nada atrapalha o miolo dos registros. Afinal, tudo faz parte mesmo da nossa bravia trajetória. É de se entender que Santana do Ipanema era o maior município de Alagoas, antes de perder território para oito povoados que se emanciparam: Olho d’Água das Flores, Carneiros, Poço das Trincheira, Maravilha, Ouro Branco, Senador Rui Palmeira Dois Riachos e Olivença.

Mas é bom repassar dados da nossa história para pessoas mais jovens, notadamente universitários. Quem sabe, no meio de inúmeros alunos fazendo pesquisas, surge a esperança de pelo menos um se empolgar e partir de vez para o mundo da literatura da terra e se tornar exímio escritor. Precisamos muito de escritores/pesquisadores, altamente curiosos e com amor ao lugar onde nasceram. É por isso que valorizamos um Tadeu Rocha, um Oscar Silva. Um nascido em berço de ouro, outro fugindo da fome, porém, ambos com um compromisso íntimo em desvendar segredos e mistérios de Santana do Ipanema para o mundo. Basta lermos as suas obras e iremos compreendendo que é o amor ao torrão eu ilumina os trabalhos.

Portanto, estaremos na Casa da Cultura às quinze horas, para mais uma entrevista aos nossos jovens. Ali encontramos um ambiente acolhedor, dirigidos pelo Departamento de Cultura nas pessoas da professora Gilcélia Gomes e o escritor professor, coordenador do Departamento, Marcello Fausto. Ambos, ex-colegas de Geo-história e pessoas de fino trato. A Casa da Cultura estar localizada na Avenida Coronel Lucena, hoje, em pleno Comércio, perto de tudo e de todos. Fica quase defronte à prefeitura e seu prédio já foi residência de família tradicional e Fórum da cidade. Por coincidência foi na sua calçada para onde muita gente correu no Século passado, quando o cine-Glória quis incendia a tela durante o filme Aída, cine quase defronte a hoje Casa da Cultura. Estar registrada a cena no livro O Boi, a Bota e a Batina; História Completa de Santana do Ipanema.  


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