domingo, 19 de janeiro de 2014

RABO DE CAVALO



RABO DE CAVALO
Clerisvaldo B. Chagas, 20 de janeiro de 2014
Crônica Nº 1124

Quando se diz que ninguém deve acreditar em conversa de político, é coisa séria. Embora uns gostem mais de ouvir caçador de onça, pescador de traíra e outros contadores de “causos”, o demagogo tem um jeito diferente de alardear suas ficções. A diferença é que os seus ouvintes são os que devoram esperanças para a sobrevivência. O ingênuo impulso de querer acreditar favorece o jeito do engravatado em ludibriar a fé alheia. Os nossos avós já diziam que com banana e bolo se engana os tolos. Mas na teia do mal-intencionado todos vacilam, tolos e sabidos, geralmente porque o figurão tem o poder que fascina a ele mesmo, a elite e a ralé. Falam que pescador e caçador contam suas vantagens para se firmarem como heróis perante o fantástico aplaudido pelos simples. Todavia a linguagem política busca espezinhar o vivente sofrido, como uma espécie de ferrão aos escravos. Uma tara escondida por trás de um bigode de escova ou de uma língua serpentífera. E a história sobre aquela que tem as pernas curtas! Vejamos.
Diz à Gazeta de Alagoas: “Número de indústrias de Alagoas cai 7% em 5 anos. Índice de geração de empregos é o pior do Nordeste no governo Téo Vilela: 0,13%”. E prossegue a matéria:
“O Panorama da Indústria Brasileira, divulgado em outubro de 2013 pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), indica redução de 7,04% no número de estabelecimentos industriais, em Alagoas, em apenas cinco anos. Em 2007, havia 1.719 unidades fabris. Em 2012, eram 1.598. Resultado: redução de 121 unidades fabris. No mesmo período, o governo estadual diz contabilizar 90 novos empreendimentos”.
Além da quebra da produção estadual de coco em 50%, a verdade finalmente põe para fora o seu pescoço de girafa, gerando comentários como esses abaixo, pelos leitores daquele site:
COMENTÁRIOS
“Cícero: pois é e ele falou do picolé caicó...que ronaldo lessa trouxe que não é verdade... e o senhor governador trouxe qual industria, será o lá de coruripe, o estaleiro do " nada"...pior governo que alagoas já teve...a não ser andar os fiscais multando as empresas, assaltando, se tiver uma data errada lá vem 20, 30 mil de multas, por uma data errada... Isso é Alagoas... vergonha de ser alagoano... Nordestino... valeu Téo Vilela. Em 19/01/2014”.
“Isilda: A ÚNICA COISA QUE PROSPEROU EM ALAGOAS NESSE GOVERNO FOI OS NAVALHADOS, TATURANAS , RODOLEIROS E GABIRUS... ESSES ESTÃO TODOS MILIONÁRIOS ENQUANTO O IDH É O PIOR DO BRASIL COMPARADO AOS PIORES PAÍSES AFRICANOS ! Em 19/01/2014”.
Tire suas conclusões compadre. É para cima como rabo de foguete ou para baixo como RABO DE CAVALO?


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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

AGRIPA ACOLHE NOVOS SÓCIOS



AGRIPA ACOLHE NOVOS SÓCIOS
Clerisvaldo B. Chagas, 17 de janeiro de 2014
Crônica Nº 1123

Diretoria parcial da AGRIPA, esquerda para direita: Ariselmo, Marcello, Clerisvaldo, Manoel e Sérgio, em momento de descontração. Foto: AGRIPA.
A Associação Guardiões do Rio Ipanema – AGRIPA, esteve, ontem (quinta-feira), reunida com sua diretoria em caráter extraordinário, em sua sede provisória, Escola Estadual Prof.ª Helena Braga das Chagas no Bairro São José.
Na Ordem do dia estavam os preparativos finais visando o encontro temático sobre o rio Ipanema, na próxima quarta, dia 22. Entretanto, dois candidatos à AGRIPA que já haviam sido indicados pelos seus futuros padrinhos, foram submetidos à discussão e votação, tendo sido ambos aprovados como novos membros do grupo.
A AGRIPA tem como foco principal, o rio Ipanema, trecho urbano, porém, todo o rio interessa aos guardiões, bem como seus tributários e o meio ambiente em geral. A AGRIPA quer contribuir para melhor qualidade de vida dos santanenses e irá agir, contra a sujeira da cidade como entulhos, areia, terrenos baldios, poluição sonora e tudo que possa ser sanado pelas autoridades.
Também já foram sugeridos pela AGRIPA, à Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, novos órgãos que poderão avançar o padrão do nosso município como a criação do museu do rio Ipanema e estação meteorológica, cuja importância seria de extrema utilidade para a agropecuária, atingindo um raio de até 150 km2. O local seria no próprio terreno do matadouro, quando este mudasse de endereço; dois grandes centros de pesquisa para todas as escolas de Santana, inclusive superiores. Naquele mesmo local poderia funcionar a sede da AGRIPA, uma terceira fonte de pesquisas. Foi sugerida ainda, uma central de cotações de preços, espécie de bolsa rural, funcionando no centro da cidade para prestar informações aos negócios da agropecuária como preços dos produtos agrícolas e animais no Brasil inteiro, máquinas e outras facilidades informativas para o agro pecuarista. Essas sugestões serão formalizadas oficialmente e entregues ao gestor, professor Mário Silva.  
Vê-se assim que a AGRIPA também sugere para o desenvolvimento da terra, inclusive com outras ideias progressistas já implantadas em outras cidades. A AGRIPA é uma associação independente e educativa.

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