UM RIO MACHO
Clerisvaldo B.
Chagas, 12de dezembro de 2012.
Crônica
Nº 927
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Livro em evidência. |
Tenho me desdobrado para atender os inúmeros pedidos do meu
último livro publicado, “Ipanema, um rio macho”; creio que são santanenses
espalhado por todos os estados brasileiros. Dois pedidos, porém, me tocaram
bastante, um vindo do Acre e outro da Bahia. Após a leitura, os dois leitores,
um homem no Acre, e mulher em salvador, mandam recados pelos familiares, da excelente
impressão deixada pelas páginas do nosso paradidático. Fico satisfeito, então,
como escritor, fazer alguém feliz por alguns momentos, ao lembrar e chorar
copiosamente lembrando seu torrão nas pungentes páginas de um livro. Entre
outras coisas, foi assim que disse o professor e poeta Marcello Fausto: (...) “Trata-se
de um aparato histórico, geográfico e popular; narrado, desmiuçado e didaticamente
exposto aos modos do ‘Escritor Símbolo
de Santana do Ipanema’, professor, romancista, cronista, historiador e
poeta Clerisvaldo B. Chagas”. Mais adiante, diz o mesmo diretor da Escola
Estadual professora Helena Braga das Chagas, em sua apresentação na noite de
lançamento: (...) “Clerisvaldo com sua inspiração vinda dos céus capitaneia em
três partes uma obra fantástica, que com um mega conteúdo, leva o público
erudito e popular de onde veio, para onde vai; os seus caminhos, sua economia;
seu lazer, seus versos e prosas; enfim, lamentos e proezas do mais importante
rio que há dantes, já era reverenciado pelos silvícolas do passado”. Continuando
suas impressões, diz ainda o poeta: (...) “Ipanema,
um rio macho”, não é apenas uma obra do reverenciado escritor Clerisvaldo, é um
presente dado aos santanenses e um aprendizado de como contar e fazer história”.
O citado livro ainda será lançado, em outras cidades do sertão alagoano, juntamente com
outros dois que estão deixando as gráficas, cujo rio periódico Ipanema,
representa acidentes geográficos semelhantes espalhados no semiárido
nordestino. Continuarei escrevendo e prestando serviço cultural ao meu povo até
quando o meu Senhor ordenar.
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Prof. e poeta Marcello, primeiro à esquerda. |
Ultimamente isso tem incomodado alguém que procurar isolar
e desmerecer o escritor SÍMBOLO DE SANTANA DO IPANEMA, através de várias tentativas.
Educando a juventude santanense, alagoana, brasileira e enaltecendo a terra, quase
me esqueci de agradecer ao meu amigo agricultor semianalfabeto e sábio José
Ventura Necim, que, notando alguma coisa estranha no espaço, disse: “Professor,
água de sarjeta não apaga estrela”. Como sou água de matar a sede e nunca fui
estrela, deixo a cargo do leitor a charada do homem do campo.
Falta pouco para
esgotarmos a 1º edição de IPANEMA, UM RIO MACHO.
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