JESUS E
RAFAEL PARAIBANO
Clerisvaldo B.
Chagas, 28 de abril de 2014
Crônica
Nº 1.176
“Jesus, tendo entrado
em Cafarnaum, chegou-se a ele um centurião, fazendo-lhe esta súplica, e
dizendo: ‘Senhor, o meu criado jaz em casa doente de uma paralisia, e padece
muito com ela’. Respondeu-lhe então Jesus? ‘Eu irei e o curarei’. E
respondendo, o centurião, disse: ‘Senhor, eu não sou digno de que entres na minha
casa, porém, manda-o só com a tua palavra, e o meu criado será salvo. Pois
também eu sou homem sujeito a outro, que tenho soldados às minhas ordens, e
digo a um: Vai acolá e ele vai, e a outro: Vem cá e ele vem, e ao meu servo:
Faze isto e ele o faz’
RAFAEL PARAIBANO DA COSTA. |
E Jesus, ouvindo-o
assim falar, admirou-se, e disse para os que o seguiam: ‘Em verdade vos afirmo
que não achei tamanha fé em Israel’. (...) E então disse Jesus ao centurião: ‘Vai
e faça-se-te segundo creste’. E naquela mesma hora ficou são o criado”.
Dois mil anos depois, eu estava na casa do
poeta-repentista e curador, Rafael Paraibano da Costa em Santana do Ipanema, Alagoas,
quando surgiu um vaqueiro. Era um domingo pela manhã, quando o vaqueiro após
bater à porta do poeta, disse ter vindo do município alagoano de Senador Rui
Palmeira. A mando do seu patrão fazendeiro, viera pedir para que Rafael fosse
até aquele município para curar uma vaca, a melhor do rebanho do fazendeiro. O
animal estava caído, nem se levantava e nem queria comer a alguns poucos dias.
Acontece que Rafael Paraibano, alegou que tinha compromisso naquela manhã e não
poderia viajar. O vaqueiro quase fica desesperado com a resposta do curador.
Entretanto, para
acalmá-lo, o famoso repentista, com os poderes que Jesus havia transmitido para
seus discípulos e a outras pessoas escolhidas por gerações, precedeu como o
mestre na cura do centurião romano. A diferença foi apenas na transferência da
fé. O vaqueiro não pediu como o centurião havia pedido, para que ele curasse de
longe, em não puder ir ao local da vítima. Mas o poeta repentista disse-lhe: “Vá e diga ao seu patrão que eu vou fazer
uma cura daqui mesmo e ele não perderá a sua rês”.
O vaqueiro retornou a
Senador Rui Palmeira e o curador dirigiu-se até o pequeno quintal de casa e ali
iniciou a cura com riscos na terra e orações no ar.
Poucos dias após, Rafael
Paraibano da Costa, recebeu um recado do fazendeiro que a vaca havia se
levantado, balançado a cabeça e se dirigido à cocheira onde comeu quase sem
parar. Isso, precisamente na mesma hora em que o curador iniciara a cura.
Fui testemunha de
várias outras passagens, diante do que o meu sogro fazia. O poeta era um
iluminado. Algo me fez lembrar hoje de JESUS E RAFAEL PARAIBANO
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