quinta-feira, 21 de junho de 2012

CRISTINA, A FUJONA



CRISTINA, A FUJONA
Clerisvaldo B. Chagas, 22 de junho de 2012.
Crônica Nº 801

Já falamos outras vezes sobre a presidenta da argentina, neste mesmo espaço. Cristina é a mulher que herdou o ciúme político de seu marido Nestor, em relação a  bem sucedidos dirigentes de países vizinhos. Além disso herdou ainda os cacoetes de fugas em reuniões importantes, a tática do chegar atrasada e fugir do evento com toda a falta de respeito e educação que Deus lhe deu. A fujona já está acostumada a isso. Fazendo um governo pífio que afunda cada vez mais o povo argentino, e sendo um zero à equerda também na mídia, Cristina Kirchner tornou-se perita no sistema de desparecimento. Sai sem dar satisfação a ninguém, ao ver que não é notada, paparicada ou procurada para nada. A fujona escapuliu do Rio de Janeiro sem satisfação alguma, podendo até ter sido a sua fuga confundida com um sequestro. Procura-se Cristina. Onde está Cristina. Parece aquelas novelas que acontecem com os atletas de Cuba quando saem de casa. Até Armadinejad fez mais bonito do que ela. “As fontes consultadas não souberam dizer o motivo de sua saída”.
Algumas fontes falam que a presidenta da Argentina foi vista em seu país, diante de uma confusão de caminhoneiros. Profissionais em greve que impedem o abastecimento de combustível naquela vizinha nação. Estar formada mais uma das inúmeras confusões do governo  da senhora Kirchner. Foi enviada forças de segurança para as refinarias na tentativa governamental em afastar da área os caminhoneiros grevistas. Ainda, diziam as notícias, não havia acontecidos incidentes sérios nas províncias de Buenos Aires, Tucumán, Santa Fé, Córdoba e Mendoza. Nas refinarias de La Matança e San Lorenzo, até ontem também não havia sido registrado incidente. Não se pode dizer que é uma greve geral, pois vários pessoas continuam trabalhando, conscientes da importância do papel da energia para o país. Os caminhoneiros mais radicais reivindicam um aumento de 30% no salário e a isenção do imposto de renda. E assim, de greve em greve caminha a Argentina rumo a um futuro incerto nesse maltrato constantes ao seu povo acostumado ao caudilhismo e populismo regional.
Entre  “uma no casco outra na ferradura”, isto é, entre movimentos grevistas internos e problemas econômicos constantes com seus vizinhos, equilibra-se na maleabilidade do arame e no salto alto do seu “charme”, a presidenta dos “hermanos”: CRISTINA, A FUJONA.




















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