CRISTINA, A
FUJONA
Clerisvaldo B. Chagas, 22 de junho de 2012.
Crônica Nº 801
Já falamos outras vezes sobre a presidenta da
argentina, neste mesmo espaço. Cristina é a mulher que herdou o ciúme político
de seu marido Nestor, em relação a bem
sucedidos dirigentes de países vizinhos. Além disso herdou ainda os cacoetes de
fugas em reuniões importantes, a tática do chegar atrasada e fugir do evento
com toda a falta de respeito e educação que Deus lhe deu. A fujona já está
acostumada a isso. Fazendo um governo pífio que afunda cada vez mais o povo
argentino, e sendo um zero à equerda também na mídia, Cristina Kirchner
tornou-se perita no sistema de desparecimento. Sai sem dar satisfação a
ninguém, ao ver que não é notada, paparicada ou procurada para nada. A fujona
escapuliu do Rio de Janeiro sem satisfação alguma, podendo até ter sido a sua
fuga confundida com um sequestro. Procura-se Cristina. Onde está Cristina. Parece
aquelas novelas que acontecem com os atletas de Cuba quando saem de casa. Até
Armadinejad fez mais bonito do que ela. “As
fontes consultadas não souberam dizer o motivo de sua saída”.
Algumas fontes falam que a presidenta da
Argentina foi vista em seu país, diante de uma confusão de caminhoneiros.
Profissionais em greve que impedem o abastecimento de combustível naquela
vizinha nação. Estar formada mais uma das inúmeras confusões do governo da senhora Kirchner. Foi enviada forças de
segurança para as refinarias na tentativa governamental em afastar da área os
caminhoneiros grevistas. Ainda, diziam as notícias, não havia acontecidos
incidentes sérios nas províncias de Buenos Aires, Tucumán, Santa Fé, Córdoba e
Mendoza. Nas refinarias de La Matança e San Lorenzo, até ontem também não havia
sido registrado incidente. Não se pode dizer que é uma greve geral, pois vários
pessoas continuam trabalhando, conscientes da importância do papel da energia
para o país. Os caminhoneiros mais radicais reivindicam um aumento de 30% no
salário e a isenção do imposto de renda. E assim, de greve em greve caminha a
Argentina rumo a um futuro incerto nesse maltrato constantes ao seu povo
acostumado ao caudilhismo e populismo regional.
Entre “uma no casco outra na ferradura”, isto é,
entre movimentos grevistas internos e problemas econômicos constantes com seus
vizinhos, equilibra-se na maleabilidade do arame e no salto alto do seu
“charme”, a presidenta dos “hermanos”: CRISTINA, A FUJONA.
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