DILMA NO SERTÃO
Clerisvaldo B. Chagas, 12 de março de 2013.
Crônica
Nº 980

Estamos ainda no mês de março e este não faz parte do tempo
de inverno e nem de trovoadas. Portanto, vai emendando a época de estiagem pelo
sertão alagoano, correndo muito à frente das medidas paliativas do governo. O
fornecimento de algum tipo de comida ao gado é importante, mas continuamos com
aquele antigo ditado do brasileiro que só se previne depois do roubo. Apareceu
por aí farelo de milho e soja com proteínas para sustentar o rebanho e o bagaço
da cana como fibra. Mesmo diante dessas providências governamentais, inúmeras
reses morreram com a seca, no estado, mas ainda não mostrada à verdadeira
estatística. A bacia leiteira mesmo é fornecedora habitual de 650 mil litros de
leite diários e que foram reduzidos para 450 litros. O que fazer mais para alimentar
o rebanho calculado em 400 mil animais? Afirmam órgãos do governo que nas
primeiras áreas do canal já existem plantações de feijão e capim. De qualquer
maneira, a “lagarta branca” estar sendo estendida pelas terras semiáridas.
Dilma vem ou não vem? Pelo menos a presidenta pode contemplar
uma obra sua que vem dando certo. Olho no rebanho, olho no canal e DILMA NO
SERTÃO.
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