SOBRE MIM

Sou Clerisvaldo B. Chagas, romancista, cronista, historiador e poeta. Natural de Santana do Ipanema (AL), dediquei minha vida ao ensino, à escrita e à preservação da cultura sertaneja.
LEMBRANDO DA ESCOLA Clerisvaldo B. Chagas, 28 de fevereiro de 2025 Escritor Símbolo do Sertão Alagoano Crônica: 3.198 Vamos en...
LEMBRANDO
DA ESCOLA
Clerisvaldo B. Chagas, 28 de fevereiro de 2025
Escritor
Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 3.198
Vamos encerrar o mês de fevereiro em grande
estilo, relembrando os aprendizados da escola. E se você nunca ouviu falar
sobre esses grandes personagens que guiaram os rumos da História, está precisando
pesquisa. Desculpe a franqueza. Abaixo: todos gregos.
Heródoto
– nasceu
por volta de 484 a.C., teve grande contribuição, tanto para a Geografia quanto
para a História. A partir de observações feitas em suas viagens, mapas da época
foram corrigidos e produzidos. Ele considerava quatro regiões nas quais o mundo
se dividia: Europa, Ásia, Líbia e Delta do Nilo.
Hipócrates
– Apesar
de ser considerado o pai da Medicina, Hipócrates (460 a. C) contribuiu para os
conhecimentos geográficos. Ele estudou a influência do ambiente sobre os
homens, acreditando que a diferença entre grupos humanos, se devia às
diferenças naturais, como as variações climáticas. Essas ideias, já contestadas
pela Geografia atual, permaneceram fortemente na Geografia do século XIX. No
que chamamos determinismo geográfico.
Eratóstenes
-
(225 a.C.) Entre muitos estudos produziu
o primeiro mapa com coordenadas geográficas. Outra contribuição muito
importante foi o cálculo da circunferência da terra. O resultado obtido por ele
é muito próximo do que hoje se obtém com modernas tecnologias.
Obs.
Isso faz me lembrar o professor de Matemática do Ginásio Santana, Genival Copinho,
quando explicava o “Crivo de Eratóstenes”.
Hiparco
-
(146 a C.) Considerado o maior astrônomo
da Antiguidade, inventou o astrolábio, instrumento que localizava as
embarcações a partir do Sol e planetas. O instrumento foi utilizado muitos
séculos depois.
Ptolomeu
– (100 a.C.) Reuniu
os conhecimentos geográficos produzidos pelos antigos.
PAULA, Marcelo Moraes & RAMA, Ângela. Jornadas. Geo. Saraiva, São Paulo, 2012, Págs. 36-37.
BOM CARNAVAL.VOLTAREMOS APÓS, SE DEUS
ASSIM O PEMITIR.
TIPOS DE RELEVO Clerisvaldo B. Chagas, 27 de fevereiro de 2025 Escritor Símbolo do Sertão Alagoano Crônica: 3.197 Tipos de rel...
TIPOS
DE RELEVO
Clerisvaldo B. Chagas, 27 de fevereiro
de 2025
Escritor
Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 3.197
Tipos de relevo geral e mais comum:
Montanhas
- São formas de relevo de
maior altitude que existem na superfície terrestre. Um conjunto de montanhas
forma uma serra e um conjunto de serras forma uma cordilheira.
Sim, é costume popular brasileiro, chamarmos qualquer
elevação montanhosa de serra.
Planaltos
–
São superfícies irregulares que se apresentam bastante desgastadas pelas ações
de agentes externos, como as chuvas, os ventos e os rios. Os resíduos do
desgaste podem ser depositados em áreas próximas e mais baixas como as
planícies e as depressões. Os planaltos podem ser formados por chapadas,
morros e serras.
Chapada –
formas com quedas acentuadas, lembrando um degrau (escarpa);
Morros – elevações
de formas arredondadas;
Serras – conjuntos
de morros com desníveis acentuados.
Planícies – São
terrenos pouco acidentado, isto é, mais ou menos planos, sem grandes desníveis,
e são formadas com a deposição de grande quantidade de sedimentos
que vêm de rios, mares e lagos. As planícies podem ser classificadas em
costeiras ou marinhas (próximas a oceanos e mares), aluviais ou fluviais (próximas
aos rios) e lacustre (próximas aos lagos).
Depressões – São
superfícies aplainadas por longos processos de erosão. Suas formas se
apresentam planas ou levemente onduladas. As depressões são altitudes mais
baixas que os terrenos localizados ao seu redor, localizando-se, então, entre
superfícies mais elevadas como os planaltos.
PAULA, Marcelo Moraes & RAMA, Ângela.
JORNADS. Geo. Saraiva, São Paulo,
2012. 2 Ed. Págs 94-95.
O Sertão alagoano está dentro da Depressão
Sertaneja do Rio São Francisco, inclusive, Santana do Ipanema.
MINE PLANÍCIE DE ALUVIÃO NA FOZ DO RIO IPANEMA,
POVOADO BARRA DO IPANEMA, BELO MONTE – AL. (FOTO: CLERINE CHAGAS). ANO 2000. LIVRO: O BOI, A BOTA E A BATINA, HISTÓRIA COMPLETA DE SANTANA DO
IPANEMA.

Sou Clerisvaldo B. Chagas, romancista, cronista, historiador e poeta. Natural de Santana do Ipanema (AL), dediquei minha vida ao ensino, à escrita e à preservação da cultura sertaneja.