PLANEJAR SANTANA
(Clerisvaldo B. Chagas. 7.12.2009)
Sobre Santana do Ipanema, afirmamos em outra crônica não haver falta de terrenos. Terras tem de sobra nas áreas de saídas da cidade para Dois Riachos, Olho d’Água das Flores, Poço das Trincheiras e Águas Belas. Enormes e bonitas áreas onde tudo pode ser construído como conjuntos habitacionais, hospital, clínicas, centro de compras, casas de repouso, fábricas e muito mais. Apenas estávamos contrariando os que de má vontade dizem haver falta de espaço. Caso tudo fosse construído no centro, como poderia a cidade se expandir? No final do Bairro Barragem, saída para Poço das Trincheiras, foi construído um belo posto de gasolina. Até aí tudo bem. Mas acontece que essa área era considerada morta ou contramão para negócios. Com o posto de gasolina, porém, outros investimentos foram atraídos e podemos contar agora com uma churrascaria, um mercadinho, um amplo espaço de vendas de material de construção e brevemente uma pousada. Ficamos surpreendidos agora quando também nas imediações do posto, um enorme terreno foi completamente limpo para construção de conjunto habitacional do governo. Estávamos certos. Saída sempre marginalizada, essa para a cidade do Poço, começa a ser enxergada e valorizada. É assim que surge por trás do Bairro Barragem o Clima Bom que, infelizmente ainda não despertou a atenção da prefeitura. Abandonado de pai e mãe. Se ali houvesse planejamento, aquele pedaço de terras, a partir da ponte na BR-316 até a chã em direção a Paulo Afonso, poderia trazer muitas alegrias para Santana.
É preciso ainda planejar o trajeto final da Rua São Pedro à BR-316, via Largo Lulu Félix. Inclusive seria uma ótima opção para quem se desloca do comércio até a UNEAL. E para quem não conhece a nossa terra, Santana do Ipanema não cresce planejada. Sai inchando pelas periferias seguindo as trilhas de bodes, como no passado. Não tem linha d’água, não tem meio-fio, não tem nivelamento. É semelhante à geração espontânea. Atualmente a cidade é um verdadeiro canteiro de obras. Nunca se construiu tanto por aqui. Mas são obras particulares como construções residenciais, de comércio e reformas. Até profissionais estão faltando para atender todos os setores de Santana como pedreiros, pintores e encanador nesse boom construção civil. O surgimento de novas e inúmeras ruas sem planejamento poderá gerar problemas no futuro, como ruas estreitas demais.
Observando à parte, o centro comercial procurou se modernizar e hoje sem dúvida alguma é o mais belo do interior. Lógico que está faltando um calçadão desde o banco do Nordeste até o Museu Darras Noya, mas não se fala por aqui nesse assunto proibido. A cidade cresce na marra e na vontade dos investidores privados. O calçadão, cuja planta carregamos na cabeça, seria o coroamento do esforço desse tradicional comércio desde os tempos de povoado. Enquanto isso vamos registrando como PLANEJAR SANTANA.
(Clerisvaldo B. Chagas. 7.12.2009)
Sobre Santana do Ipanema, afirmamos em outra crônica não haver falta de terrenos. Terras tem de sobra nas áreas de saídas da cidade para Dois Riachos, Olho d’Água das Flores, Poço das Trincheiras e Águas Belas. Enormes e bonitas áreas onde tudo pode ser construído como conjuntos habitacionais, hospital, clínicas, centro de compras, casas de repouso, fábricas e muito mais. Apenas estávamos contrariando os que de má vontade dizem haver falta de espaço. Caso tudo fosse construído no centro, como poderia a cidade se expandir? No final do Bairro Barragem, saída para Poço das Trincheiras, foi construído um belo posto de gasolina. Até aí tudo bem. Mas acontece que essa área era considerada morta ou contramão para negócios. Com o posto de gasolina, porém, outros investimentos foram atraídos e podemos contar agora com uma churrascaria, um mercadinho, um amplo espaço de vendas de material de construção e brevemente uma pousada. Ficamos surpreendidos agora quando também nas imediações do posto, um enorme terreno foi completamente limpo para construção de conjunto habitacional do governo. Estávamos certos. Saída sempre marginalizada, essa para a cidade do Poço, começa a ser enxergada e valorizada. É assim que surge por trás do Bairro Barragem o Clima Bom que, infelizmente ainda não despertou a atenção da prefeitura. Abandonado de pai e mãe. Se ali houvesse planejamento, aquele pedaço de terras, a partir da ponte na BR-316 até a chã em direção a Paulo Afonso, poderia trazer muitas alegrias para Santana.
É preciso ainda planejar o trajeto final da Rua São Pedro à BR-316, via Largo Lulu Félix. Inclusive seria uma ótima opção para quem se desloca do comércio até a UNEAL. E para quem não conhece a nossa terra, Santana do Ipanema não cresce planejada. Sai inchando pelas periferias seguindo as trilhas de bodes, como no passado. Não tem linha d’água, não tem meio-fio, não tem nivelamento. É semelhante à geração espontânea. Atualmente a cidade é um verdadeiro canteiro de obras. Nunca se construiu tanto por aqui. Mas são obras particulares como construções residenciais, de comércio e reformas. Até profissionais estão faltando para atender todos os setores de Santana como pedreiros, pintores e encanador nesse boom construção civil. O surgimento de novas e inúmeras ruas sem planejamento poderá gerar problemas no futuro, como ruas estreitas demais.
Observando à parte, o centro comercial procurou se modernizar e hoje sem dúvida alguma é o mais belo do interior. Lógico que está faltando um calçadão desde o banco do Nordeste até o Museu Darras Noya, mas não se fala por aqui nesse assunto proibido. A cidade cresce na marra e na vontade dos investidores privados. O calçadão, cuja planta carregamos na cabeça, seria o coroamento do esforço desse tradicional comércio desde os tempos de povoado. Enquanto isso vamos registrando como PLANEJAR SANTANA.
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