XÔ
AZAR!
Clerisvaldo B.
Chagas, 22 de maio de 2012.
As placas tectônicas vêm sendo estudadas
desde 1912 pelo geógrafo alemão Alfred Wegener, estudos esses aperfeiçoados
pelos geólogos americanos Harry Hess e Robert Dietz. Segundo esses grandes
pesquisadores, nós vivemos em cima de blocos sólidos que parecem com peças de
um quebra-cabeça. Essas peças de quebra-cabeça ou blocos são chamadas de
“placas tectônicas”. Essas placas, seis grandes e outras pequenas, estão
flutuando sobre uma lama muito quente. Os países estão assentados sobre essas
placas. Acontece que o perigo é quando essas placas que estão sempre se balançando
sobre a lama (magma), se afastam uma das outras, resvalam, batem entre si,
provocando erupções vulcânicas, maremotos e terremotos. O perigo maior está
sempre no país situado todo ou em parte entre uma placa e outra que é o lugar
onde acontece a briga das placas. Uma região ou país situado em cima de um
limite de duas placas sofre uma ameaça eterna. Graças a esses e outros
cientistas maravilhosos, ficamos sabendo cada vez mais sobre os fenômenos da
Natureza, porém, o duro mesmo é como se proteger dessas ameaças.
O Brasil não está situado no limite de nenhum
desses blocos, está no centro. Mas às vezes o impacto acontecido em outro
território, ainda penetra em solo brasileiro. Enquanto isso a Itália vai sendo
atingida pelos terremotos imoral de Berlusconi, pelo terremoto da crise
econômica e pelo terremoto das placas Tectônicas. XÔ AZAR!
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