AGRIPA, CASAL E CÂMARA PRESSIONARÃO A CODEVASF Clerisvaldo B. Chagas, 28 de maio de 2014 Crônica Nº 1.198 Presidente e Vice, d...

AGRIPA, CASAL E CÂMARA, PRESSIONARÃO A CODEVASF



AGRIPA, CASAL E CÂMARA PRESSIONARÃO A CODEVASF
Clerisvaldo B. Chagas, 28 de maio de 2014
Crônica Nº 1.198

Presidente e Vice, da AGRIPA, Sérgio Soares Campos e Clerisvaldo Braga das Chagas. (Foto Agripa/Arquivo).
Como ficou acertado no último encontro entre AGRIPA e autoridades, no auditório da prefeitura, haverá uma forte aliança em favor do rio Ipanema e seus afluentes urbanos.
Segundo a CASAL, a estrutura de saneamento de Santana do Ipanema, via CODEVASF e realizada por certa empresa, não permite a operalização total do sistema. Enquanto isso, ninguém sabe de fato, quantos milhões de metros cúbicos de fezes são jogadas diretamente no riacho Camoxinga e no rio Ipanema. Esse é um caso de calamidade que vem se arrastando sem nenhuma reação de autoridades e sociedade organizada.
Guardiões ouvem explicações da CASAL. (Foto Agripa/Arquivo).
Cansado dessa mordaça que impede de apontar onde estão os milhões e milhões que supostamente foram enterrados no subsolo santanense, surgiu um grupo de cidadãos e cidadãs que não dará tréguas em busca de respostas. Onde está a verdade sobre o saneamento de Santana e a destruição do seu calçamento? Quem foi denunciado? Quem denunciou? Quem já foi preso?
A CASAL já acionou em vão a CODEVASF, segundo seu coordenador José Arnaldo, para que ela resolva consertar o que está errado visando realizar a coleta do material dos esgotos.
Presidente da Câmara José Vaz. (Foto: Agripa/Arquivo).
Esclarecida essa parte, A Companhia de Saneamento de Alagoas, ficou de enviar relatório à Câmara de Vereadores Tácio Chagas Duarte, através do seu presidente José Vaz que se comprometeu a lutar junto da CASAL. O mesmo relatório deverá ser entregue a AGRIPA – Associação Guardiões do Rio Ipanema, através do seu presidente Sérgio Soares Campos, quando haverá uma ação conjunta das três forças sobre a Companhia de desenvolvimento do Vale do São Francisco – CODEVASF.
A AGRIPA está disposta a ir à luta, deslocando-se até aquela companhia, se for preciso, uma vez que não vê movimentação alguma nesse sentido, da Secretaria da Agricultura e do Meio Ambiente. Os guardiões e os vereadores aguardam o relatório do coordenador da CASAL, para o início da pressão contra esse crime sobre a Natureza e o povo santanense.

ESCRITOR ALAGOANO E AGRIPA VÃO ÀS TRINCHEIRAS Clerisvaldo B. Chagas, 27 de maio de 2014 Crônica Nº 1.197 AGRIPA EM REUNIÃO. Fo...

ESCRITOR ALAGOANO E AGRIPA VÃO ÀS TRINCHEIRAS



ESCRITOR ALAGOANO E AGRIPA VÃO ÀS TRINCHEIRAS
Clerisvaldo B. Chagas, 27 de maio de 2014
Crônica Nº 1.197

AGRIPA EM REUNIÃO. Foto de arquivo.
A Associação Guardiões do Rio Ipanema – AGRIPA - realizou ontem, a última sessão do mês de maio, em sua sede provisória, Escola Estadual Professora Helena Braga das Chagas.
O presidente em exercício, escritor Clerisvaldo B. Chagas, presidiu os trabalhos da noite, passando a palavra à secretária Maria Vilma de Lima que leu a Ata da Sessão Anterior, aprovada sem emendas. Após a Leitura do Expediente, houve excelentes e proveitosas discussões sobre os temas apresentados. Foi aprovado o calendário de limpeza do lixo do Ipanema e seus afluentes, a pedido do prefeito Mário Silva. O calendário será entregue ao prefeito ainda esta semana em caráter oficial, tendo ficado todas as primeiras terças do mês, durante o ano de 2014.
A noite festiva com os familiares da AGRIPA e convidados foi aprovada para a noite do dia 25 de junho.
Ainda foram discutidas e aprovadas questões como página da AGRIPA no Face e acrescentados itens aos Estatuto, sobre problemas de faltas.
AGRIPA EM REUNIÃO. Foto de arquivo.
A discussão maior foi sobre a entrega de titulares de pastas do poder público que estão completamente omissos em suas atribuições ambientais, principalmente sobre os nossos cursos d’água e as não ações sobre problemas gritantes e ignorados em outro setor, recentemente denunciado pela TV Gazeta. Essa entrega seria ao Ministério Público, a imprensa total e ao IMA. O Guardião Manoel Messias, conseguiu contornar as denúncias, por enquanto, mas os guardiões, em geral, irão mostrar o que fazer com os omissos que desdenharam do convite de responsabilidades.
Na Palavra a Bem da AGRIPA, a notícia do elogio do IMA à AGRIPA e os pedidos de inúmeros dados pera homenagens em Maceió.
A coordenadora do meio ambiente de Poço das Trincheiras, professora Aparecida, esteve na sede da AGRIPA quando convidou o guardião e escritor Clerisvaldo B. Chagas, para uma palestra durante evento sobre o meio ambiente naquele simpático município.
A AGRIPA recebeu a notícia com imensa satisfação e aprovou a ida do guardião indicado para essa nobre tarefa. A professora Aparecida estará de volta na próxima segunda, oficializando o pedido e assistindo a sessão da AGRIPA, com seus convidados.
O Tempo de Estudos foi ministrado pelo professor e guardião Ariselmo de Melo, levando a todos um pensamento de Mahatma Gandhi.
Em não havendo mais nada a tratar, o presidente passou a palavra ao mesmo guardião que, como Orador, fez sua avaliação como uma das melhores realizadas pela AGRIPA. O presidente em exercício, Clerisvaldo Braga das Chagas, deu por encerrada a sessão.



OS RUMOS DA JUVENTUDE Clerisvaldo B. Chagas, 26 de maio de 2014. Crônica Nº 1.196 Ilustração: (gréciaantigaeatual.blogspot.com)....

OS RUMOS DA JUVENTUDE



OS RUMOS DA JUVENTUDE
Clerisvaldo B. Chagas, 26 de maio de 2014.
Crônica Nº 1.196
Ilustração: (gréciaantigaeatual.blogspot.com).

“Na sociedade espartana aos sete anos, os meninos das famílias ricas eram enviados para acampamentos militares onde praticavam exercícios físicos, enfrentavam fome, sede e frio a fim de se prepararem para dificuldades que provavelmente enfrentariam em uma guerra. Aprender a ler e escrever não eram considerados importantes.
Para aperfeiçoar seu treinamento, aos catorze anos os jovens acompanhavam os soldados em batalhas de verdade. Aos vinte anos eram considerados preparados para participar das guerras; somente abandonavam o exército e as funções militares ao completarem sessenta anos de idade.
Nas famílias mais poderosas, as meninas eram cuidadas para crescerem saudáveis e terem filhos fortes para servir ao exército. Elas praticavam jogos, ginásticas, danças e aprendiam música e canto. Quando adultas, casavam-se, criavam os filhos e eram respeitadas por serem mães e esposas dos guerreiros.
As famílias menos abastadas geralmente criavam suas filhas dento de casa, mas muitas mulheres de trabalhadores exerciam atividades fora dela para ajudar no sustento familiar.
Os soldados espartanos tinham pouco tempo livre para a vida familiar, mas isso não era motivo de insatisfação, pois a sociedade valorizava a dedicação de seus guerreiros”.
(VAZ, Maria Luísa, & PANAZZO, Sílvia. Jornadas.hist. 2. Ed. São Paulo, Saraiva, 2012). (6º ano, Ensino Fundamental) p. 201.
Hoje, no Brasil, para onde caminha a nossa juventude, morrendo entre os catorze e os vinte e dois anos? A droga chegou com o desenvolvimento do país, destruindo e encorajando menores de todas as classes sociais, ao roubo, assalto e ao assassinato frio por nada. No tempo de Lampião, matar um simples soldado de polícia era suficiente para que o chefe do bando aceitasse de imediato o candidato a cangaceiro. Segundo a linguagem do cangaço, “quem matava um soldado tinha três culhões”.
Atualmente, a bandidagem não teme a polícia e com ela tiroteia desde os doze anos, por causa da força da droga e da oportunidade de ser reconhecido como herói do mundo criminoso.
Dizem os historiadores que olhar o passado é aprender para o futuro, citação que não traz dúvidas. A encruzilhada leva a pensar em preparar os jovens para a guerra com outros países ou as batalhas diárias do tráfico. Será que existe alguma diferença entre Esparta e Brasil? Os teóricos que respondam sobre OS RUMOS DA JUVENTUDE.