MACEIÓ
DE JANEIRO
Clerisvaldo B.
Chagas, 8 de janeiro de 2019
Escritor
Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.034
PREGUIÇA DO ANOITECER EM MACEIÓ. (FOTO: B. CHAGAS). |
E
o chilrear dos automóveis no asfalto molhado, faz lembrar meu sertão velho de
guerra, sofrendo com abastecimento d’água. Dizem que tal bomba quebrou na
adutora e Santana do Ipanema continua de caixas-d’água vazias.
Mas
voltando a Maceió, ainda repercute por aqui o problema geológico acontecido no
Bairro Pinheiro. Rachaduras de inúmeros prédios que deixaram assustados os seus
moradores, ainda sem definições. Falam que os estudos do subsolo continuam com
outra ou outras equipes, mas nada de conclusão. Enquanto isso, não chegam novos
habitantes e nem se vendem imóveis. Com razão seus moradores estão ansiosos em
busca de explicações plausíveis diante de tantas especulações. Um morador do
Pinheiro, levando tudo na brincadeira exclama: “Será o Benedito!”.
Tempo
bom para uma caminhada pelas praias da cidade, observando, conhecendo,
pesquisando, amando as belezas naturais e artificiais que nos encantam. E lá
naquela barraca da orla está o cantor improvisado:
“Ô Maceió
É três mulé
Pra um home só...”
Mas
não devem ficar de fora os seus mirantes, praças e museus. Ah camarada, não é
somente fotografia bela, mas anotações para enriquecer o crânio, doutor.
Rosa
ou azul? Nem precisa se identificar, ora!.
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