terça-feira, 21 de agosto de 2018

AMOR AO PRÓXIMO E À NATUREZA


AMOR AO PRÓXIMO E À NATUREZA
Clerisvaldo B. Chagas, 22 de agosto de 2018
Escritor Símbolo do sertão Alagoano
Crônica: 1.969

[FICOU ADIADO O NOSSO ENCONTRO DE HOJE NA ESCOLA HELENA BRAGA, PARA O DIA 30 AS 8.30 NA SEXTA GERE].

SÃO FRANCISCO DE ASSIS. (DIVULGAÇÃO).
Mesmo diante de tempos agitados, pensamos que não existem mais pessoas boas, servidoras, sem interesse e iluminadas. Mas quando Deus espalhou as sementes no mundo deixou que elas germinassem sem distinção e nem épocas determinadas. Certo que os homens se misturam na filosofia, umas trazidas dos antigos, outras elaboradas no concreto das metrópoles, nos picos dos montes naturais, à beira de gigantescos oceanos ou mesmo nos corações de florestas palpitantes. Uns querem roubar eternamente, outros querem doar amor e bens, outros ainda procuram aumentar a fortuna e muitos, nem sempre percebidos, procuram se doar ao próximo numa caridade iluminada pelo Divino Espírito Santo.
Eles estão mesmo até invisíveis nas multidões, nos hospitais, na periferia, no campo ou na cidade, fazendo o bem sem saber a quem. Mas vejamos abaixo um pequeno texto sobre uma pessoa incomum. O texto pode não mudar sua vida, mas com certeza deixará a sua pessoa mais observadora. Encontrado no livro BOULOS, de História:
“Filho de um rico comerciante de tecidos, Francisco nasceu em 1.182, em uma pequena cidade da Itália chamada Assis.
Quando jovem, ficou gravemente enfermo e, refletindo sobre sua vida, decidiu que, ao se restabelecer, se dedicaria aos pobres, aos leprosos e a todos que dele necessitassem. E foi o que de fato fez. Com 27 anos, escreveu para os seus seguidores uma regra com dois princípios: pobreza e humildade. Era o início da Ordem dos Franciscanos. Essa ordem logo foi aprovada pelo Papa e, em pouco tempo, tinha milhares de membros espalhados por toda a Europa.
De acordo com as pessoas que o conheceram, o amor de Francisco não conhecia limites: doentes ou sadios, cristãos, muçulmanos ou judeus, ricos ou pobres, peixes e aves, Lua, Sol, todos eram considerados por ele como seus irmãos.
Francisco morreu em 1.226 e foi enterrado na igreja que tem o seu nome. Sua vida continua inspirando gestos de amor ao próximo e de respeito à natureza”.







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